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Segunda Licenciatura: por que fazer?

Se você chegou até este texto, uma coisa é fato: você já cursou uma Licenciatura e agora não sabe se casa, compra uma bicicletinha ou investe em uma segunda formação para enriquecer o currículo. Estou certa?

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Embora todos os planos possam parecer tentadores, é necessário pensar friamente e levar em consideração como está o mercado de trabalho atual. Para os profissionais que desejam criar uma carreira no meio acadêmico, uma segunda Licenciatura pode contribuir (e muito) para retornos bem positivos.

Afinal, o sucesso de um professor está totalmente relacionado ao quanto ele está disposto a se atualizar e incrementar saberes. Mas, se esse argumento ainda não ter convenceu a realizar uma nova faculdade, aí vão mais alguns motivos que podem te ajudar a tomar uma decisão.

Faltou identificação com o primeiro curso realizado?

Esse é um dos principais motivos para um profissional resolver cursar uma nova Licenciatura. Isso acontece, principalmente, porque diversos estudantes decidem por uma determinada faculdade sem ter muito embasamento para isso. E qual é o resultado dessa ação? O descontentamento com a área de atuação escolhida.

Hoje, existem milhares de professores que começaram sua jornada como pedagogos, por exemplo, mas que depois migraram para áreas mais específicas, como Educação Física. Ou seja, não existe nada de errado com as mudanças, elas são realmente normais e bem comuns.

E por falar em Pedagogia e Educação Física, você já pensou em atuar nessas áreas?

Os formados em Pedagogia podem ser professores de Educação Infantil ou Ensino Fundamental – Anos Iniciais e trabalhar com gestão escolar e coordenação pedagógica. Ambientes não escolares, como ONGs, editoras e hospitais, também recebem esses profissionais. Interessante, não?

No caso da Licenciatura em Educação Física, as coisas são um pouquinho diferentes. Um professor com essa formação tem amplos conhecimentos das áreas de educação e saúde, por isso pode atuar em escolas e colégios ensinando sobre esportes e sobre a importância da prática de atividades física para a manutenção do corpo.

Sabendo dessas informações sobre os cursos, fica mais fácil para entender porque tantos profissionais optam por fazer uma segunda Licenciatura. Apesar de ambas pertencerem ao setor educacional, elas apresentam muitas particularidades, que podem se encaixar mais ou menos com determinados perfis e pretensões de carreira.

Quer complementar saberes?

Com uma segunda Licenciatura isso também é possível!

Pense na seguinte situação:

Você entende tudo sobre educação e metodologias de ensino-aprendizagem porque cursou Pedagogia na faculdade, mas, agora, você quer utilizar esses conhecimentos para ensinar sobre saúde e esportes. O que você deve fazer? Complementar sua formação com um curso de Educação Física ou Letras, Matemática, Ciências Biológicas, Física, História, Química e por aí vai…

Pretende aumentar a competitividade de seu currículo?

Duas formações em áreas afins são, sem sombra de dúvidas, um acréscimo e tanto para o currículo e um ótimo método para se destacar no mercado. Isso porque as empresas buscam cada vez mais profissionais com habilidades múltiplas para compor seu quadro de funcionários.

Agora que você já conhece boas razões para começar uma segunda Licenciatura, você precisa saber mais sobre 7 cursos que demandam cada vez mais docentes.

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Fisioterapia Saúde

Fisioterapia: em qual área posso trabalhar?

Acredite se quiser, mas Fisioterapia é uma das ciências mais antigas que existe. E sabe quando ela surgiu? Há muitos e muitos anos (na Antiguidade, mas especificamente), quando nossos ancestrais descobriram que a dor de diversas lesões físicas poderia ser amenizada com uma massagem.

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Mas foi somente no século XX, que a Fisioterapia passou a ser reconhecida como uma profissão, quando diversos militares voltaram de grandes guerras totalmente debilitados e com ferimentos graves. Ou seja, precisando da ajuda de profissionais especializados, principalmente daqueles que entendem tudo sobre prevenção e recuperação de lesões musculares.

E foi assim que a carreira do fisioterapeuta começou a evoluir e ganhar mais notoriedade e importância. Hoje, de acordo com o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), um profissional da área pode atuar em pelo menos 15 frentes. Vamos falar sobre elas?

1) Neurofuncional

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Voltada para a prevenção, adaptação ou cura de sequelas causadas por causa de danos no sistema nervoso.

2) Acupuntura

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Técnica chinesa que trata de problemas físicos (como artrite) e emocionais por meio da aplicação de agulhas bem finas em pontos específicos do corpo.

3) Fisioterapia Esportiva

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Especialidade criada com o objetivo de auxiliar na reabilitação e prevenção de lesões causadas por atividades físicas. Diversos atletas utilizam a Fisioterapia Esportiva para voltar a praticar esportes de forma mais rápida e segura.

4) Respiratória

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Área da Fisioterapia que visa à prevenção e ao tratamento de doenças respiratórias, como asma, rinite, bronquite e tuberculose.

5) Dermatofuncional

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Especialidade direcionada ao tratamento de pacientes com doenças dermatológicas, ou seja, de pele, e problemas estéticos, como celulites, marcas de queimadura etc.

6) Cardiovascular

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Trata da musculatura corporal com vistas à reabilitação dos pacientes que têm problemas de coração e que passaram por cirurgias.

7) Oncologia

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Na área oncológica, a Fisioterapia é a grande responsável por tratar os pacientes que se submetem ao tratamento de câncer. Dentre os principais itens tratados nessa modalidade, encontram-se: dor, fraqueza dos músculos, tensão, encurtamento dos músculos, postura e problemas respiratórios.

8) Gameterapia

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Desenvolvida no Canadá, a Gameterapia incentiva a atividade cerebral por meio de jogos que simulam diversos tipos de exercícios. Com essa prática, o paciente pode tratar de lesões de forma mais dinâmica.

9) Fisioterapia do Trabalho

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O principal objetivo do fisioterapeuta que atua nessa área é cuidar da saúde do trabalhador, prevenindo e tratando lesões decorrentes dos serviços que ele executa por meio de exercícios laborais.

10) Traumatologia e Ortopedia

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Ramo da Fisioterapia que cuida de disfunções nos ossos e nas articulações. Lesões esportivas, traumas, recuperação cirúrgica, doenças congênitas são alguns dos casos tratados pelos profissionais dessa área.

11) Terapia Intensiva

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Voltada para os profissionais que pretendem atuar em hospitais, cuidando de pacientes que precisam de suporte ventilatório ou que apresentam limitação motora grave.

12) Aquática

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A Fisioterapia Aquática consiste na realização de alguns exercícios físicos em piscinas aquecidas. As sessões de hidroterapia podem auxiliar na recuperação de lesões ortopédicas, no desenvolvimento da coordenação motora e no funcionamento do sistema respiratório.

13) Grupos Especiais

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Os fisioterapeutas da área de Grupos Especiais trabalham de forma personalizada, ou seja, todos os exercícios de recuperação e prevenção propostos por esses profissionais são pensados de acordo com o perfil do paciente que será atendido (obeso, idoso, gestante, criança e pessoas com necessidades especiais).

14) Indústria de equipamentos

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Os fisioterapeutas que trabalham nessa área são os responsáveis por projetar equipamentos que serão utilizados por muitos profissionais de Fisioterapia.

15) Gerontologia

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Cuida da saúde do idoso, promovendo sua independência funcional. Todas as condutas fisioterapêuticas realizadas pelos profissionais dessa área são pensadas, especificamente, para atender às necessidades físicas e motoras da terceira idade.

Quer saber um pouco mais sobre cada uma dessas áreas? Conte para nós – seu comentário pode servir de inspiração para as próximas publicações!

Veja também: Sessão pipoca: séries de TV mostram como é a rotina das profissões

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Relações Internacionais

5 motivos para cursar Relações Internacionais

Imagine a seguinte situação: você está em casa, jantando com seus pais, quando os dois começam a discutir sobre o destino das próximas férias.

Opção A: você toma partido de um dos lados e contribui para a “confusão” de falas.

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Opção B: você organiza a conversa e negocia com seus pais uma viagem que seja agradável para todos.

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Se você escolheu a opção B, duas coisas são certas:

1) A negociação é sua arma mais poderosa;

2) Você adora usá-la (mesmo que seja em situações bem corriqueiras).  

Já pensou em aperfeiçoar essa habilidade para traçar uma carreira em Relações Internacionais? Abaixo, conheça 5 motivos para investir nessa área de atuação.

Motivo 1: curso multidisciplinar

O curso de Relações Internacionais contempla matérias bem diversificadas, que vão desde Business English até Segurança e Relações Internacionais. Por conta disso, os estudantes dessa área possuem um vasto conhecimento sobre tudo o que possa estar relacionado à economia, ciência política e ao Direito.

Motivo 2: área ligada ao que é atual  

Os internacionalistas sempre estarão por dentro de tudo o que acontece dentro de sua nação ou nos países estrangeiros. Esse contato com as notícias e a participação em debates sobre conflitos sociais e políticos acontecerão desde a faculdade até o fim do exercício da profissão.

Motivo 3: mercado em crescimento

Devido à globalização e à intensificação do comércio internacional nas duas últimas décadas, muita coisa mudou no mercado de trabalho para os internacionalistas. Hoje, carreiras envolvidas com questões geográficas e governamentais e negociação entre países se tornaram primordiais.

Ou seja, campo de atuação é que não falta!

Motivo 4: oportunidade de atuar em várias frentes

Embora a área de diplomacia seja a mais conhecida e procurada pelos profissionais formados em Relações Internacionais, no mercado de trabalho, existem diversas oportunidades para quem manja de relações políticas, econômicas, culturais e sociais entre dois ou mais países. 

Conheça as principais áreas de atuação:

  • Diplomacia: o profissional de RI atua como representante de seu país de origem em outras nações;
  • Educação: área voltada para aqueles que desejam dar aulas em faculdades e universidades;
  • Consultoria: para profissionais que representam empresas, posicionando cada uma delas fora do país;
  • Logística: pensada para quem deseja organizar os recursos de uma determinada empresa fora do país;
  • Meio ambiente: área direcionada aos profissionais que representam governos, empresas e organizações no tratamento de questão ambientais;
  • Organizações Não Governamentais (ONGs): os internacionalistas dessa área são mestres em captar recursos e fechar parcerias com empresas estrangeiras. 

Motivo 5: chance de dominar várias línguas

No curso e no exercício da profissão, os internacionalistas terão a oportunidade de aprender a escrever, falar e compreender muitas línguas estrangeiras, principalmente o inglês e o espanhol. Afinal, nem sempre as negociações comerciais, diplomáticas e políticas acontecerão na língua nativa do profissional.

De posse dessas informações, fica mais fácil para responder: Relações Internacionais é para você? Conte para nós nos comentários!

Leia também: Adaptabilidade: o que é isso?

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Dicas Psicologia Serviço Social

Psicologia e Serviço Social. Como está o mercado?

As últimas pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) não nos permite mentir: o mercado de trabalho para Psicologia e Serviço Social tem crescido – e muito – nos últimos anos.

Notícia boa, não?

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Mas esse cenário só se tornou possível a partir de muitas mudanças. Abaixo, conheça um pouquinho mais sobre essas áreas.

Quando o assunto é Psicologia

O mercado de trabalho para os psicólogos é muito mais amplo do que parece. Mas as coisas nem sempre foram assim.

Há alguns anos, os psicólogos atuavam apenas em clínicas, realizando o atendimento de pacientes com distúrbios do comportamento. Porém, hoje, a demanda para esses profissionais aumentou consideravelmente. Análise de comportamento, recrutamento e seleção, orientação profissional e consultoria são apenas algumas das atividades que passaram a ser realizadas pelos psicólogos, em diversos ambientes de trabalho.

Entre esses locais, destacam-se:

– Consultórios próprios ou não;

– Hospitais;

– Setor de Recursos Humanos das empresas;

– Escolas;

– Organizações Não Governamentais (ONGs);

– Detran.

Agora, quando o assunto é Serviço Social

Se você parasse dez pessoas na rua para perguntá-las sobre o papel de um assistente social, pelo menos oito responderiam algo relacionado a ajudar ao próximo. Mas, vamos combinar, esse termo é bem genérico e não diz muita coisa. Não é mesmo?

O assistente social é o responsável por garantir e proteger os direitos da população em empresas do setor privado e público e também em ONGs. Por conta da grande desigualdade social existente no Brasil atualmente e devido à urgência de se resolver essa questão, os profissionais de Serviço Social vêm assumindo responsabilidades cada vez mais importantes, que envolvem desde o planejamento até a execução de políticas e programas sociais.

Hoje, os assistentes sociais ocupam vagas em diversos segmentos, dentre eles:

– Educação;

– Saúde;

– Jurídico.

E quando o assunto é o mercado do momento para Psicologia e Serviço Social…

No fim de 2019, mais especificamente no dia 12 de dezembro, o Diário Oficial da União publicou a Lei n° 13.935/2019, que estabelece que os serviços básicos de Psicologia e Serviço Social deverão ser realizados na rede pública de ensino como instrumento de promoção das relações de respeito e enfrentamento à violência escolar.

Legal, né? E sabe o que isso significa? Que o campo de atuação para os psicólogos e assistentes sociais será ainda maior neste e nos próximos anos e que o número de vagas disponíveis no setor de educação para os profissionais dessas áreas tende a crescer.

Então, se você está pensando em investir no curso de Psicologia ou Serviço Social, procure manter essa afirmação sempre em mente: a área educacional promete grandes oportunidades de crescimento.

Para saber mais sobre a formação em Psicologia e Serviço Social, clique aqui!

Leia também: 6 cursos para trabalhar com pessoas

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Gastronomia

Gastronomia além da cozinha

Pode admitir: você também acha que Gastronomia é apenas ficar atrás de uma bancada preparando pratos, assim como acontece nos programas gastronômicos da televisão. Não é mesmo? Em alguns momentos, isso pode até ser verdade, mas para quem faz uma faculdade de Gastronomia, o conceito dessa profissão vai muito além.

Bora ler um pouco mais sobre essa formação?           

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Você aprende tudo

Achou que ficaria livre das matérias teóricas? Achou errado!

Um dos principais diferenciais do curso de Gastronomia é a quantidade de disciplinas teóricas. Com elas, os alunos serão preparados para gerenciar seus próprios negócios, indo desde a parte financeira até o controle de estoque.

Além disso, conhecimentos de segurança e higiene também são aprofundados, assim como conceitos relacionados à legislação e até sobre organização de eventos.

Um aprendizado para a vida

Durante a faculdade, os estudantes também adquirem alguns conhecimentos voltados para seu próprio desenvolvimento. Questões como gestão pessoal e hospitalidade são bem aprofundadas ao longo do curso e podem ser levadas para fora dos restaurantes e do trabalho.

Outro ponto importante é a criatividade. Nas aulas, os alunos aprenderão a lidar com o improviso e o inesperado, além, é claro, de aprender a criar coisas totalmente novas, combinando diferentes conhecimentos e itens que estejam à disposição.

Contato com outras culturas

Tem quem diga que a melhor forma de conhecer a cultura de um país é por meio de sua comida – e isso não poderia estar mais certo. Na faculdade de Gastronomia, os universitários descobrirão diversas peculiaridades sobre diferentes culturas e povos de todo o mundo por meio de temperos, cortes e preparos.

Você se torna referência em diversas áreas

Vamos concordar, apesar de tudo, a prática sempre será a parte mais divertida. Mas quem disse que ela precisa ser sempre igual?

Durante o curso, os graduandos irão passar por uma série de locais de estudo e prática. Um bom exemplo disso encontra-se nas aulas de preparo de drinks, de panificação e de confeitaria.

E antes que alguém pergunte: sim! Após as aulas é possível provar tudo aquilo que foi produzido.

E aí, o que achou? É agora que você vai se tornar um chef de cozinha?

Leia também: 5 cursos para quem ama criatividade

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Quem tá junto

Autoconhecimento x Desenvolvimento

Autoconhecimento é o assunto que antecede todos os outros quando visamos ao desenvolvimento pessoal. Mas afinal, por que isso é importante?

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Para que as pessoas saibam quem elas são, o que elas querem e quais são seus valores, assim ficará muito mais fácil para direcionar ações que levarão a conquista de grandes objetivos, essa reflexão auxilia a eliminar medos e diminuir o estresse causado pela frustração.

Autoconhecimento é um instrumento de empoderamento e autoconfiança, para que a pessoa possa ser quem realmente quiser.

Como eu posso fazer para me autoconhecer?

Tomando consciência de si

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Existem diversos meios para se autoconhecer, mas o principal deles é tomando consciência de si. Ou seja, prestando atenção em seus atos, sentimentos e reações. O mapeamento por meio da autoanálise é a melhor forma de iniciar esse processo, assim você irá entender como sua mente funciona em determinadas circunstâncias e notar padrões recorrentes de comportamento, o que, certamente, facilitará o reconhecimento do que você precisa mudar para ser sua melhor versão.

A meditação ajuda na percepção de si, por isso ela é praticada por muitas religiões, principalmente as orientais. Embora a meditação tenha nascido há cerca de 2500 anos, somente em julho de 2013 ela ganhou aval científico.

Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia no equilíbrio do organismo como um todo”, diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.

Os efeitos da meditação são impressionantes”, afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale.

Pesquisadores do Davis Center for Mind and Brain, da Universidade da Califórnia, descobriram que a prática da meditação aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória), estimula a amígdala, que regula as emoções, e que, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.

Realizando inventários

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Diversos autores, como o psicólogo Howard Gardner, criador da Teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolveram estudos a fim de categorizar e mapear os padrões do comportamento humano. Esses trabalhos foram os precursores dos famosos inventários, ferramenta que auxilia no autoconhecimento.

Quer saber um pouco mais sobre essa ferramenta que identifica competências e preferências naturais dos indivíduos?

Participando de mentoring

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Não há nada melhor do que a ajuda de um especialista da área de desenvolvimento humano para orientar as pessoas no processo de se autoconhecer. Um programa de mentoring é capaz de auxiliar os indivíduos no aperfeiçoamento de habilidades e competências que serão essenciais na organização da vida com um todo, mas, principalmente, na construção de uma carreira.

Legal, não?

Na Universidade Positivo, por exemplo, alunos e ex-alunos podem contar com o apoio da Central de Carreiras para realizar esse modelo de trabalho. Para saber mais, clique aqui.

Leia também: Como as experiências universitárias podem ajudar em sua carreira?

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Dicas

Afinal, o que é estudar à distância?

Levanta a mão quem tem algum parente, amigo ou conhecido que realizou uma faculdade inteirinha na modalidade à distância?

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A redação do Faz Aí tem certeza que boa parte dos leitores deste texto conhece alguém que optou por estudar à distância. E sabe onde eles conseguiram um argumento para sustentar essa opinião? Da última pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que apontou uma variação pra lá de positiva no número de matrículas para os cursos EAD.

E sabe o que isso significa?

Que apesar do número de estudantes dos cursos presenciais ainda ser superior ao da educação à distância, cada vez mais os alunos estão interessados em adquirir serviços que melhor se encaixam ao seu perfil. Afinal, assim como existem pessoas que se adaptam muito bem à rotina de uma sala de aula, existem perfis que se enquadram perfeitamente a uma proposta de ensino que valoriza a aquisição de conhecimentos por meio de ferramentas on-line.

Agora, se você precisasse optar por um curso presencial e outro EAD, qual seria sua escolha?

Provavelmente, você já teve a oportunidade de estudar em uma escola, cercado por diversos colegas e contando com o auxílio de professores. Certo? Então, com certeza, você sabe como funciona o ensino presencial. Mas, e a EAD. O que é isso? Como as coisas funcionam nessa modalidade de ensino? Todas as pessoas podem estudar à distância? Abaixo, você saberá um pouquinho mais sobre essas questões.

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Em poucas palavras…

A Educação à Distância é uma modalidade de ensino que pode ser vivenciada por todos, mas que não é ideal para todos. Deu para entender? A EAD é perfeita para quem tem uma rotina agitada, ou seja, para quem precisa otimizar o tempo, mas também é ideal para quem é disciplinado, organizado, atento, flexível e proativo.

O aluno que escolhe estudar à distância precisa estar ciente que 100% de suas atividades universitárias acontecerão em um ambiente virtual, sem a interação presencial entre estudante e professor e com todos os exercícios e conversas para sanar dúvidas sendo realizados por meio da internet, com computadores, tablets e smartphones.

Salvo exceção…

Existem cursos EAD que permitem que os estudantes participem de alguns encontros presenciais ao longo da faculdade, os chamados cursos semipresenciais. Dentro dessa modalidade, os alunos são convidados a conhecer toda a teoria de sua formação em uma plataforma virtual, para, depois, praticar o que foi aprendido nos encontros presenciais, contando com o suporte de professores que têm experiência no mercado. Legal, não?

De modo geral, essas são as principais características dos cursos de Educação à Distância:

– Teoria 100% on-line;

– Interação com professores e demais colegas de formação somente por meio da plataforma virtual;

– Avaliações finais das disciplinas realizadas presencialmente.

– Teoria on-line;

– Prática presencial;

– Suporte on-line e presencial dos professores;

– Avaliações finais das disciplinas realizadas presencialmente.

Quer saber ainda mais sobre os cursos à distância? Fique de olho nas próximas publicações do Faz Aí.

Leia também: O que o mercado espera de você?

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Comunicação Fotografia

Dia do Fotógrafo: por que fazer uma graduação na área?

Hoje, comemoramos o Dia do Fotógrafo, e para celebrar essa data no melhor estilo, criamos este post, que irá provar o quanto é importante investir em uma graduação em Fotografia para atuar e crescer na área.

Ficou curioso? Então, foca no conteúdo abaixo!

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Equipamento

Esse é um ponto que pega todo mundo que resolve investir na produção de fotografias.

Escolher a primeira câmera nunca é fácil, pior ainda é pensar sobre as lentes (qual comprar? Qual é a melhor? Elas servem para a mesma coisa?). Afinal de contas, ninguém começa atuando em um estúdio profissional, com uma câmera supermoderna e um kit de lentes à disposição. Certo?

Errado!

Dentro do curso de Fotografia, tudo isso e muito mais ficam disponíveis para os estudantes. Diferentes tipos de câmeras, tripés, flashes, estabilizadores, rebatedores, lentes de todos os tipos e com diversas funções, sem contar o estúdio fotográfico. Ufa! Quanta coisa boa…

Para quem está começando, essa variedade de itens se assemelha a um parque de diversões, onde é possível se divertir e ainda treinar e colocar a criatividade para funcionar.

Networking

Para quem não está familiarizado, networking nada mais é do que contatinhos – mas não do tipo que você está pensando, e sim do tipo que vai te dar um help na vida e no mercado de trabalho.

Uma parte excelente da graduação em Fotografia é a oportunidade de estar em contato com pessoas o tempo todo. Na faculdade, os alunos podem trocar ideias com professores que são referência na arte de fotografar e que, com certeza, poderão ajudá-los no início de uma carreira.

E é claro, também tem os colegas de turma. É sempre bom ter amigos por perto, para trocar experiências e dicas, e quem sabe até organizar um “rolezinho” fotográfico.

Além da fotografia

Ok, não irei negar o valor de um bom tutorial ou fórum de discussão na internet, mas a principal vantagem de um curso aprofundado na área é aprender muito mais do que a função do obturador e o porquê das diferentes lentes.

Ao longo do curso, será possível entrar em contato com o mundo da fotografia e com alguns aspectos legais relacionados ao uso de imagens.

Na faculdade, os estudantes também terão a chance de investigar curiosidades voltadas para o empreendedorismo. Afinal, todos os profissionais precisam conhecer o valor de seu trabalho e saber como cobrar por ele. Não é mesmo?

Conhecimento teórico

Ah, os alunos também aprenderão sobre gêneros fotográficos. Ou seja, desde os conceitos de fotografia editorial, publicitária e jornalística até fotografia cinematográfica e para vídeos.

Vale ressaltar que o aperfeiçoamento das competências que são fundamentais para realizar produções próprias e tratar imagens também será bem explorado ao longo das aulas de Fotografia.

Em 2020, que tal passar o Dia do Fotógrafo como um profissional da área?

Leia também: Como as experiências universitárias podem ajudar em sua carreira?

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Ciência de Dados e Inteligência Artificial TI

O que faz um cientista de dados?

Antes da leitura deste conteúdo, pare e pense:o que você faz quando está conectado à internet? Quais sites você frequenta? Quais aplicativos mais usa? Qual crush você stalkeia? Tudo aquilo que você faz conectado à rede gera algum tipo de dado, ou em outras palavras: informação.

E sabe quem é o grande responsável por lidar com todas essas informações? Basicamente, o cientista de dados. Descubra mais sobre esse profissional!

Cientista de dados. O que é? O que faz? Onde vive?

O cientista de dados é o profissional que:

  • Reúne e interpreta informações de dados;
  • Constrói produtos a partir de dados de personalidade para melhor entender o negócio e os consumidores;
  • Transforma dados em inteligência de negócio;
  • Encontra padrões nos dados para identificar tendências que possam auxiliar na parte financeira de uma organização.

Quais habilidades eu preciso desenvolver ou aperfeiçoar para me dar bem nessa profissão?

Existem algumas soft skills que são essenciais para um cientista de dados. Por conta do perfil analítico da profissão, uma boa capacidade lógica pode ser extremamente útil, assim como a habilidade de comunicação para poder expor as informações descobertas ao longo do trabalho. A curiosidade também é um fator importante, sendo profundamente útil ao longo das pesquisas e mineração de dados.

Outras habilidades se destacam nesses profissionais, como a questão criativa e a visão inovadora, além da perspectiva estratégica e analítica para solucionar problemas.

Mas, o que eu terei que estudar para ser um cientista de dados?

Okay, tudo isso parece muito divertido, mas e na prática? Bom, tudo o que você precisa saber para começar a atuar na área será visto ao longo da Graduação. Durante o curso de Ciência de Dados, será possível entrar em contato com diferentes disciplinas relacionadas a desenvolvimento, à programação e a uma série de técnicas de machine learning.

Gerenciamento, mineração e análise exploratória de dados, e é claro, disciplinas voltadas para seu desenvolvimento criativo, também farão parte de sua rotina de estudos.

Por que os cientistas de dados são tão importantes para os negócios e serviços atuais?

Porque eles podem realizar a coleta de dados que auxiliarão no sucesso de uma empresa.

Quer um exemplo disso? A própria Netflix. Séries como Orange is the new black, House of cards e Stranger Things foram criadas a partir da análise de informações colhidas de seus usuários. E sabe quem analisou tudo isso? Os cientistas de dados.

De posse dessas informações, a plataforma apenas precisou cruzar os dados de filmes e séries que mais atraiam determinados públicos com seus comportamentos de consumo para criar produções sob medida.

O resultado? Hoje a Netflix é uma provedora global de filmes e séries.

Ficou interessado por essa profissão? Fique de olho nos próximos posts sobre os cientistas de dados.

Leia também: Como está mercado de TI no Brasil?