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Descubra: o que não precisa aparecer em seu currículo

É fácil encontrar pela internet diferentes ideias e modelos criativos que auxiliam na construção de um currículo. Pode até parecer simples, mas você sabe, realmente, o que é considerado no momento do processo seletivo? Eu vou te contar…

“Curriculum Vitae”

Quem nunca começou um currículo utilizando esse título, não é mesmo? Pois é! Hoje em dia, o uso desse termo já está bem ultrapassado e, definitivamente, não é necessário inclui-lo ao currículo. Afinal, a primeira coisa que deve ser vista é seu nome completo, sem abreviações.

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Número de documentos

Além da prática não ser recomendada, ela também não é nem um pouco segura. Inserir o número de seus documentos não é necessário – pelo menos, não no início do processo seletivo. Informações pessoais como essas serão solicitadas no momento da contratação.

Obs.: lembre-se que o currículo é um documento que todos podem ter acesso. Cuide de suas informações!

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Foto ou pretensão salarial

Isso já é algo que depende muito do tipo de vaga para a qual você está se candidatando, portanto vale a pena ler toda a descrição da vaga e descobrir se isso está sendo solicitado, caso contrário, não inclua.

Ah, o mesmo também vale para as referências profissionais. Elas não aparecem diretamente no currículo, mas em uma folha a parte.

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Assinatura

O currículo até pode ser um documento, mas o ideal não assiná-lo. Deixe isso para o futuro, caso o contrato seja fechado.

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Soft skills 

Alguns até se divertem enquanto descrevem algumas de suas soft skills, mas aconselho você a guardar o melhor para o final. Deixe para apresentar suas principais características na hora da entrevista, para utilizar exemplos. Assim, é muito mais fácil para o recrutador avaliar se seu perfil condiz com o que a empresa busca.

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Qual é a relação entre neurociência e carreira?

Oportunidades surgem para profissionais preparados e que sabem se autoadministrar. O tempo onde títulos e anos de experiência eram suficientes já passou, e aqueles que conseguem se perceber e aprendem a responder aos estímulos de todos os dias de forma regular estarão mais capacitados e serão lembrados quando surgirem vagas em sua área profissional. É nesse sentido que a neurociência pode agregar valor ao currículo dos profissionais, e deixá-los ainda mais aptos para as demandas atuais.

Entender como o cérebro funciona e saber como enfrentar esse congestionamento mental pode ser uma estratégia para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois nosso sistema nervoso central influencia diretamente em nossas atitudes. A importância do treino de habilidades, do desenvolvimento de boas práticas, como o autocuidado, de saber quais mecanismos levam ao estresse e à necessidade de ter boas noites de sono são algumas das possíveis pontes que a neurociência pode fazer com sua carreira.

Confira algumas dicas:

Durma

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Vamos encarar a realidade? Não dá para se sentir bem quando se está cansado. E a ciência já comprovou que a falta de sono faz mal ao corpo e à mente. Portanto, passar dias e noites em claro para tirar um projeto do papel ou para cumprir um prazo, além de ser cansativo, pode prejudicar seu desempenho.

Dormir bem aumenta a capacidade de atenção, memória, concentração e aprendizado. Já quem dorme pouco, possui maior risco para algumas doenças, principalmente as cardiovasculares, além de estar mais propenso a desenvolver quadros de estresse.

Não descarte suas emoções

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Quando bem gerenciadas, as emoções podem auxiliar muito nas escolhas, e compreendê-las faz com que elas não tomem conta de você.

Apesar do tom romântico e um tanto ligado ao senso comum, estamos falando da tal “intuição”, momento no qual todo aprendizado da prática é transformado em sinais emocionais, que vem à tona na hora de tomar decisões.

Desenvolva bons hábitos

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Realizar suas atividades com excelência é resultado de treino e disciplina, e não mágica!

A neuroplasticidade desmistifica a frase: “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim”. Ou seja, insistir nisso é teimosia, pois a ciência mostra que nosso sistema nervoso pode mudar, adaptar-se e moldar-se nos níveis estrutural e funcional ao longo do desenvolvimento neuronal e a partir de novas experiências.

Diante da disciplina, da consistência e do treino repetitivo, passamos a adquirir alguns sistemas automatizados, os hábitos, e com isso, “economizamos” nossa tão preciosa energia.

Pratique exercícios físicos

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Os exercícios físicos também contribuem para o bom funcionamento do cérebro?

Os exercícios agem diretamente na saúde mental, normalizando a resistência à insulina e aumentando os hormônios e neurotransmissores associados ao bem-estar e ao humor, como endorfina, dopamina, glutamato, serotonina e GABA. Além disso, também ajudam a metabolizar as substâncias associadas ao estresse, que podem levar à depressão.

Evite ambientes negativos

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Nosso ambiente físico é vital para a saúde de nosso cérebro. Se o local onde mais passamos o nosso tempo não é saudável, pode gerar um impacto bem grande. A solução? Movimente-se! Se não é possível deixar seu ambiente mais positivo, mude de ambiente. Você não é uma árvore. Ok?

2020 já começou, e você tem a oportunidade de fazer diferente! Bora?

Leia também: Vamos falar sobre produtividade?

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Como mandar (muito) bem em uma entrevista de emprego

Se você está em busca de um emprego, já percebeu que o mercado de trabalho está cada vez mais exigente em relação às qualificações, não é? E não é apenas a formação acadêmica ou experiência profissional que fazem um bom candidato, mas também uma série de outros fatores!

Confira, abaixo, 7 dicas que podem te ajudar a mandar bem em uma entrevista de emprego.

1. Seja você mesmo

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Quando iniciam um recrutamento, o que as empresas procuram vai muito além do que está escrito no seu currículo. É claro que ter um currículo todo bonitão, bem estruturado e bem escrito ajuda muito, mas ainda não é o suficiente para ser aprovado em um processo seletivo. A entrevista é o momento certo de vender o seu produto: você mesmo!

2. Invista em autoconhecimento

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Assim como as empresas, todos nós também temos um propósito de vida, visão e valores. Conhecer bem quais são os seus, quem é você e quais são seus planos futuros podem fazer com que você se destaque. Habilidades técnicas todos nós temos ou conseguimos desenvolver, mas aquilo que nos diferencia das outras pessoas acaba sendo mais importante no momento da contratação.

3. Saiba se comunicar

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Os recrutadores sempre buscam pessoas que saibam se expressar, que falem de maneira articulada e escrevam com clareza e sem erros. Ah! Algo importante: saber ouvir faz parte da comunicação, e você também será avaliado por isso. Logo, atente-se ao que e de que forma o recrutador fala, evite distrações e nunca interrompa alguém que está falando.

4. Fale sobre seus maiores aprendizados

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Mostre quais foram seus maiores aprendizados e tenha exemplos na manga para utilizá-los sempre que for conveniente. Cuide com exageros, mas ilustrar um ponto positivo com exemplos do seu comportamento ao invés de apenas trazer adjetivos que não dizem nada (por exemplo, sou perfeccionista!), é exatamente o que o recrutador precisa para te avaliar.

5. Conheça a empresa para a qual se candidatou

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Conheça e pesquise a empresa e a vaga para qual se candidatou. Não precisa fazer um discurso enorme e todo decorado sobre isso, principalmente porque a pessoa que está te entrevistando conhece mais da empresa do que você. Mas é sempre interessante mostrar por que você quer fazer parte dessa história, além de te ajudar a prever os problemas da empresa e as soluções que você pode apresentar.

6. Demonstre trabalho em equipe

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Trabalho em equipe é um item muito avaliado em processos seletivos. Afinal, empresas são feitas de pessoas trabalhando com objetivos em comum. Comunicar-se bem com as pessoas no seu trabalho e tratar todo mundo com respeito e profissionalismo é essencial. Sempre que puder, ofereça ajuda para quem está precisando. E, mais importante, treine e avalie sua capacidade de encontrar soluções ao invés de apontar os problemas.

7. Avalie a empresa

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Após uma entrevista, você deve refletir se a identidade daquela organização e tudo o que você observou e ouviu nessas poucas horas combina com a sua identidade e se tem algo para agregar ao seu planejamento. A entrevista não é só o momento da empresa te conhecer, mas também o momento de você conhecer a empresa e decidir se realmente é aquele lugar que você quer trabalhar!

A entrevista que você considerou incrível foi seguida por um silêncio enorme? Não perca o foco e muito menos a esperança! Os prazos para contratação podem ser estranhos, orçamentos são congelados, e o RH pode trabalhar com inúmeras vagas e imprevistos ao mesmo tempo. Então, persista! Estamos aqui torcendo por você e prontos para ajudar a desenvolver todo o seu potencial.

Leia também: 6 dicas do que fazer antes de uma prova 10/10