Ok, vamos com calma! Eu sei que existem várias Engenharias,
e que elas são bem diferentes umas das outras. Mas, como hoje é Dia do
Engenheiro, resolvi te contar um segredinho: algumas competências que são comuns
a todos os profissionais dessa área. Você sabe quais são elas?
A medida que essa profissão se modernizou, novas
experiências começaram a ser valorizadas. Agora, além de toda aquela parte
técnica aprendida ao longo do curso, habilidades
de gestão e planejamento passaram a contribuir como diferenciais dentro do
mercado de trabalho.
Com tais conhecimentos, não é à toa que diversas
áreas de atuação abraçaram os engenheiros como parte de suas equipes. Então, de
uns anos para cá, esses profissionais tomaram os escritórios e diferentes
setores, trabalhando em áreas que vão desde a saúde até a comunicação.
E sabe o que aconteceu com os profissionais de
Engenharia após esse aumento de empresas prezando por seus serviços?
Outras habilidades começaram a ser exigidas, como:
Mente
mais aberta para explorar novas áreas, conhecimentos e oportunidades;
Facilidade
para gerenciar o tempo e organizar a rotina;
Domínio das
emoções, principalmente em situações de pressão;
Conhecimento
de seus pontos fortes e de seus colegas de trabalho;
Entre outros.
Junto com tudo isso, outras habilidades passaram a
ser requisitadas nos currículos. Agora, de nada adiantar ser um mestre da lógica e da matemática se a comunicação e o bom relacionamento são competências falhas.
Proatividade e
independência também são habilidades bem-vindas, assim como o domínio de novas tecnologias e a constante atualização.
Você está preparado para doar um pouco dessas skills ao mercado? Se a resposta for
sim, há grandes chances de você comemorar, em breve, o Dia do Engenheiro como
um profissional da área.
Pois é! Isso
porque, na maioria dos casos, a produção e o processamento de tecidos e roupas
envolve o uso de derivados do petróleo, reagentes químicos, corantes e
processos associados a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa.
E tem mais! Alguns tipos de tecidos, como poliéster, nylon e acrílico, estão associados à liberação de toneladas de microfibras plásticas nos oceanos.
A fim de amenizar esses impactos, a indústria de tecidos vem buscando alternativas para continuar realizando suas atividades de forma sustentável. E é aí que entra o trabalho dos biotecnólogos.
Quer alguns
exemplos?
Biotecnólogos da empresa alemã AMSilk desenvolveram um processo para a produção de um material com as mesmas características da seda de aranha por meio do uso de bactérias;
Biotecnólogos da empresa americana Modern Meadow desenvolveram um tecido à base de colágeno (produzido por leveduras) como alternativa para materiais de origem animal.
Cada vez mais iremos vivenciar a influência da Biotecnologia para a solução de diversos desafios da sociedade atual. Ou seja, temos aí um mercado de atuação em pleno crescimento.
De extrema importância para a vida humana, as reservas naturais vêm se tornando cada vez menores em nosso planeta devido ao seu uso desenfreado. Isso acontece, por conta do crescimento da população e, por consequência, do aumento das demandas do setor energético.
Diante desse cenário, surge a necessidade de criação de novas leis
e atividades que estejam relacionados à preservação do meio ambiente,
principalmente no quesito geração de energia; um tema do qual o engenheiro de
energia entende muito bem.
Manjar desse assunto também é um de seus sonhos? Então, chegou a
hora de você se preparar para uma grande missão: se tornar um engenheiro de
energia. Conheça abaixo um passo a passo que pode te ajudar com isso!
Passo 1 – Conhecer as atribuições de um engenheiro de energia
Antes de dar início a uma faculdade na área, é importante que você
conheça e entenda as atividades que são exercidas por um engenheiro de energia.
Não bata o martelo para essa profissão sem antes responder a quatro
perguntas:
– Você está preparado para estudar tudo o que possa estar
relacionado à energia?
– Você consegue se imaginar trabalhando com análise e criação de
projetos ligados a fontes energéticas?
– Você toparia desenvolver análises de impactos ambientes,
econômicos e sociais relacionados a usinas?
– Aproveitamento de novas tecnologia para geração de energia é
algo que chama sua atenção?
Se a resposta para essas perguntas for sim, existem grandes chances
de você se dar muito bem como engenheiro de energia. Afinal, essas sentenças
resumem o que você terá que fazer, após a formação, nas empresas, indústrias,
consultorias, desenvolvedoras e por aí vai.
Passo 2 – Dar início aos estudos (o quanto antes) em uma instituição de ensino reconhecida
Na hora de escolher uma faculdade ou universidade que oferte o
curso de Engenharia de Energia, pesquise sobre suas opções. Escolha uma
instituição de ensino que ofereça uma formação global de todas as fontes de energia.
Assim, você poderá atuar em diversas áreas de energias renováveis e não
renováveis.
Não esqueça de observar, também, o quanto as universidades estão
associando suas disciplinas às atividades práticas. Os melhores engenheiros de
energia, com certeza, viveram a profissão antes mesmo de receber um diploma.
Como ainda não é possível aprender por osmose, você terá que
dedicar algumas horas de seu dia para os estudos extraclasse. Matérias como
Circuitos Elétricos, Recuperação e Purificação de Bioprodutos, Planejamento
Energético e Automação de Sistemas de Energia, por exemplo, poderão ser mais
facilmente compreendidas com a ajudinha das leituras realizadas em casa.
Passo 4 – Conhecer o mercado de trabalho e suas possibilidades de atuação
Diagnóstico, planejamento energético, otimização do consumo de
energia e desenvolvimento de tecnologias são algumas das áreas que contam com o
trabalho do engenheiro de energia. Pesquise sobre elas e avalie qual das
possibilidades faz seu coração bater mais forte.
Após a conclusão das aulas, o momento mais esperado: a formatura.
Com o diploma em mãos e a área de atuação definida, basta realizar apenas mais
uma missão, a de arrasar no mercado.
Geração, transmissão e distribuição de energia
elétrica. Se tem alguém que saber lidar com essas tarefas como ninguém, esse
alguém é o engenheiro eletricista. Um
profissional apaixonado por usinas, subestações, linhas de transmissão,
telecomunicações e sistemas elétricos.
Mas, vamos falar sobre uma pergunta que não quer calar: quais são as áreas de atuação de um engenheiro eletricista? Chegou a hora de você conhecer 8 delas.
Agilidade. Esse é o lema do engenheiro eletricista
que opta por trabalhar na área de automação. E sabe o porquê disso? Porque ele
adora projetar equipamentos eletrônicos que possam automatizar as linhas de
produção nas indústrias, proporcionando mais velocidade aos processos.
2. Construção
civil
Planejamento de circuitos elétricos em construções e reformas.
Um engenheiro eletricista da área de construção civil manja desses paranauê – opa,
serviços.
3.
Instrumentação
Essa área é voltada especialmente para os engenheiros
eletricistas que criam instrumentos que auxiliam na realização de medidas, na mensuração
de dados e por aí vai. Ajudar o coleguinha de profissão: esse é o espírito.
4.
Eletroeletrônica
Projetar redes de transmissão de dados para que
diversos aparelhos eletrônicos possam funcionar como manda o figurino. Isso é
quase um hobbie para os engenheiros dessa área.
5.
Telecomunicação
Os engenheiros eletricistas da área de
telecomunicação adoram criar sistemas de telefonia e transmissão de dados. Puxe
uma cadeira, sente ao lado desse profissional e comece a falar sobre o processo
de fabricação de aparelhos telefônicos…o assunto pode ir longe (bem longe).
6.
Microeletrônica
Se você já se perguntou sobre a criação dos famosos
chips, está aí uma área que vale a pena você conhecer. Os engenheiros da área
microeletrônica são mestres na criação de circuitos integrados para
computadores, celulares e muito mais.
7. Programação
e hardware
Está aí uma área que não para de crescer. Se você
gosta de ler sobre hardwares para equipamentos eletrônicos, mas também tem uma
quedinha (quer dizer, uma superqueda) por Engenharia Elétrica, essa área é um
combo de tudo o que você precisa para trabalhar feliz.
8.
Eletrotécnica
Redes de energia, usinas e sistemas de geração e
transmissão. Os engenheiros da área eletrotécnica cuidam disso tudo como
ninguém. E sabe o que mais esse profissional pode fazer? Criar placas
eletrônicas para o funcionamento de equipamentos eletrônicos.
Vamos combinar: o engenheiro eletricista é um profissional que merece…
A família é uma peça-chave na vida das pessoas, principalmente quando o assunto é incentivar a construção de um futuro, seja ele pessoal ou profissional. Provavelmente, foi naquelas reuniões de domingo, durante um bate-papo pra lá de informal, que seus tios começaram com aquelas perguntinhas clássicas: e os namoradinhos? E a faculdade? Já sabe o que você quer fazer da vida?
Questionamentos relacionados ao crush não são nada agradáveis, mas entre os 15 e 17 anos responder sobre uma possível carreira é quase missão impossível. Por esse motivo, resolvemos te dar um help, contando um pouquinho mais sobre uma das profissões do momento: engenheiro de bioprocessos e biotecnologia.
O engenheiro de bioprocessos e biotecnologia é o
responsável por criar e reformular processos e produtos que serão utilizados em
casos específicos, os de desenvolvimento e transformação biológica. Ou seja, a
grande expertise desse profissional é realizar atividades que estejam
relacionadas à pesquisa para melhoramento genético, inclusive no que diz
respeito ao meio ambiente e à agricultura.
O estudante que optar por essa formação passará anos
e anos lidando com atividades, pesquisas e provas repletas de muita Matemática,
Química, Física e Biologia. Então, se você não faz parte do grupo dos
apaixonados por números, este é o momento certo para correr atrás de uma nova
alternativa de carreira.
Quer dar uma espiada nas matérias que farão parte de
sua rotina universitária? Aí vão algumas delas!
Engenharia Econômica
Genética Molecular
Planejamento Experimental e Análise de Dados
Laboratório de Criatividade e Inovação
Projetos Industriais: Agroalimentar e
Agroindustrial
Mas agora, vamos ao que interessa: vale a pena
enfrentar o mercado de trabalho de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia? Opa,
sem dúvidas! Esse campo de atuação está em expansão, recebendo incentivo de
todos os lados.
Por esse motivo, após a formação, o engenheiro de
bioprocessos e biotecnologia poderá atuar em diversos segmentos, dentre eles o
de alimentos e bebidas, biocombustíveis, meio ambiente, engenharia genética,
biomateriais e saúde humana e animal, sem contar nos institutos de pesquisa, nas
áreas de gestão, consultoria e empreendedorismo.
E aí, vai encarar? Estamos na torcida para que a resposta seja sim.
Passa um dia, passa outro, e vira e mexe nos deparamos com a seguinte manchete nos jornais: o engenheiro civil continua na lista das carreiras em baixa no Brasil. Mas será que isso é verdade?
Se você escolheu fazer parte do grupo dos
engenheiros, fique tranquilo, nós garimpamos algumas informações bem
interessantes sobre o mercado de Engenharia Civil no país. E aí vai um spoiler: mesmo em tempos de economia incerta, o mercado de trabalho para um
profissional dessa área segue em alta.
Depois da Copa do Mundo de 2014, o cenário da
construção civil no Brasil viveu um verdadeiro 7×1. Mercado desaquecido,
corrupção em grandes obras, demissão em massa. Esses foram apenas alguns dos
problemas enfrentados pelos engenheiros.
Porém, de um ano para cá, esse setor voltou a
crescer, apresentando um viés ainda mais tecnológico e inovador. E sabe o que
isso significa? Que para os profissionais antenados, dispostos a trabalhar com
drones, impressão 3D, tijolos inteligentes, softwares de gestão e outras
ferramentas, nunca faltará espaço no mercado de trabalho.
Um profissional formado em Engenharia Civil,
cadastrado no Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) de seu Estado
– sim, precisa ser cadastrado, poderá trabalhar em construtoras, indústrias,
escritórios e consultorias executando atividades de diversas áreas. Entre elas,
destacam-se:
Construção civil
Voltada para os profissionais que pretendem atuar com
materiais e processos de construção.
Cálculo
estrutural
Direcionada aos engenheiros que gostam de lidar com
muitos números, realizando cálculos de resistências dos materiais, como estruturas
metálicas, pontes e muito mais.
Geotecnia
Área destinada aos profissionais que querem trabalhar
com mecânica dos solos e interferência de obras de infraestrutura, como escavações,
barragens etc.
Saneamento
Sistema de abastecimento de água, gerenciamento do
lixo urbano e de seus sistemas de tratamento, uso da água para a saúde pública.
Esses são apenas alguns dos assuntos de interesse desse profissional.
Ambiental
Área voltada para os profissionais que buscam
minimizar os impactos da Engenharia Civil no meio ambiente.
Estradas
e transportes
Construção e manutenção de estradas. Esse é a grande
expertise de um profissional da área.
Hidráulica
Profissionais que aplicam os conceitos de mecânica de
fluidos para a construção de obras de aproveitamento hídrico, como usinas.
Decidir qual área seguir não é tarefa fácil, mas ao longo dos cinco anos de faculdade e durante os estágios as ideias podem clarear. Enquanto isso, cabe aos futuros profissionais do mercado de Engenharia Civil a missão de trabalhar algumas skills que são necessárias nesse campo de atuação.
São elas:
Pensamento criativo;
Comunicação eficiente;
Pensamento crítico, negociação;
Gestão de pessoas;
Trabalho em equipe;
Inteligência emocional;
Gestão do tempo.
E aí, você está preparada para ser o engenheiro civil do futuro?
A crise econômica passou pelo país abalando as estruturas de muitas profissões. Mas, no campo da Engenharia, os avanços seguiram a todo vapor, principalmente nos quesitos tecnologia e inovação. E sabe o que tudo isso quer dizer? Que o mercado de trabalho segue em busca de profissionais cada vez mais qualificados, prontos para acompanhar tantas evoluções.
Para fiscalizar projetos ligados à área de mecânica e
para cuidar da manutenção de máquinas e equipamentos, um engenheiro mecânico
pode ganhar, em média, R$ 6.826,02.
Ainda não sabe qual engenharia é sua cara? Aí vão
algumas dicas que podem te ajudar com a escolha:
Dica 1:
conheça muito bem as funções de cada um dos engenheiros.
Dica 2:
descubra o que você quer para sua vida profissional. Cuidado não confundir o
que você gosta de fazer, com o que você deseja transformar em carreira.
Dica 3:
analise suas habilidades e avalie se elas combinam ou não com o curso de
Engenharia pretendido.
Dica 4: no momento da escolha, observe como está o mercado de trabalho como um todo, não somente como está o salário dos engenheiros. Ok?
Para saber mais sobre os cursos, fique de olho no Faz Aí ou…
Primeiramente um alerta: a vida de um investidor é cheia de turbulências e emoção. Vender e comprar ações, descobrir onde aplicar fundos e cuidar do dinheiro são atividades que exigem um alto grau de esforço. Não preciso nem dizer que controle emocional e estudo também. Se você quer um curso que possa transformá-lo em um investidor perfeito, aí vai uma notícia: não existe uma faculdade específica para essa carreira. Mas não precisa entrar em pânico, listamos três cursos (e algumas skills) podem te ajudar com essa missão.
CONTABILIDADE:
O curso de Contabilidade pode ser bastante útil para que você desenvolva habilidades com os números e com as planilhas, focando basicamente nos resultados e balanços. A vivência nessa área oferece agilidade e facilita a análise das coisas que estão indo bem ou mal.
ENGENHARIA:
Pode até parecer estranho, mas tem lógica. Os cursos de Engenharia ajudam a desenvolver um raciocínio lógico bastante ágil. Pensar de forma rápida e fora do comum, auxilia na tomada de decisões. Os cursos dessa área também ensinam a lidar com gráficos, muito úteis no dia a dia de um investidor.
ECONOMIA:
Na área de Economia, você também desenvolve técnicas de Administração e observa números e dados estatísticos, além de ficar antenado às mudanças de tendências do mercado financeiro.
Skills:
Cursos de idiomas, principalmente de Inglês, ajudam você a atingir um mercado global e a observar tendências de países que moldam a economia mundial. Entender bem de matemática, raciocínio lógico, bem como informática também são pontos extras para acrescentar no currículo.
E aí, bora investir no futuro? Antes de mais nada, leia mais sobre 12 cursos na área de Business.
Curte a área de Engenharia, mas não sabe qual delas escolher? Antes de mais nada, descubra onde atua e o que faz o engenheiro de cada uma delas.
Listamos neste post 7 tipos diferentes para você decidir de uma vez por todas o que fazer na faculdade.
Spoiler: em TODAS elas, você precisa gostar de números (ou pelo menos saber lidar com eles).
ENGENHARIA CIVIL
Curte jogar Sim City, montava prédios de LEGO e na Caça ao Tesouro era responsável pelos mapas reais da escola, talvez você tenha nascido para ser um engenheiro civil.
O que faz: o engenheiro civil é quem projeta, planeja, executa e gerencia (ufa) obras, das mais simples as mais complexas. Além disso, também precisa cuidar e reduzir os impactos que elas causam ao meio ambiente. É de sua responsabilidade verificar e estar presente em todas as etapas de uma construção, sendo responsável pela qualidade do material, pela equipe e pelos prazos.
Onde atua: um engenheiro civil pode seguir a linha tradicional, trabalhando em escritórios e na construção civil, mas também pode aventurar-se em laboratórios, desenvolvendo pesquisas.
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Pelos poderes da união entre o hardware e o software: o Firmware!
Entendemos por hardware a parte física das máquinas e computadores, ou seja, o que podemos tocar. Lembrando que consideramos computadores não apenas o CPU ou notebooks, mas também máquinas industriais, smartphones, tablets e servidores. Já software são os programas e aplicativos específicos que vão rodar dentro desses hardwares.
Em síntese, o firmware nada mais é que um software específico que irá rodar dentro de um hardware específico.
O que faz: o profissional formado em Engenharia da Computação trabalha diretamente com produtos eletrônicos para a população em geral. Ele pode especializar-se tanto na parte de hardware como de software, trabalhando com sistemas para bancos, escolas, comércio, hospitais e muitas outras áreas. Ele também pode projetar robôs e desenvolver aplicativos.
Onde atua: um engenheiro da computação pode trabalhar no setor industrial, nas áreas automotiva, de automação, bens de consumo, aeroespacial, hospitalar, meio ambiente, biotecnologia, entre outras. Por outro lado, caso queira, também é possível ir para o campo da pesquisa ou da educação.
ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA
Em dúvida entre Biológicas ou Exatas? A princípio, escolha as duas! Sabe qual é a grande diferença entre um curso de Biotecnologia ou Bioquímica para o de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia? Na primeira, o profissional trabalha basicamente como pesquisador, enquanto o engenheiro trabalha com a prática. Elas são bem diferentes, mas complementam bastante uma a outra. Veja o que um engenheiro da área pode fazer:
O que faz: um engenheiro desta área é responsável por conhecer e aplicar no dia a dia os processos químicos e físicos produzidos pelos seres vivos. Eita! Parece complexo, não é? E é mesmo. O profissional também aplica todo esse conhecimento (e as substâncias) em processos industriais: fabricação de alimentos, bebidas, remédios, vacinas e por aí vai. Se preferir, pode monitorar e criar sistemas de produção ou ser responsável pelo controle da qualidade do processo todo.
Onde atua: em indústrias de alimentos e bebidas, agricultura, biocombustíveis, meio ambiente e saúde humana e animal, além de institutos de pesquisa.
ENGENHARIA DE ENERGIA
Um engenheiro de energia é o responsável por todos os processos de uso de energia, seja ela renovável (eólica, solar e hídrica) ou não (carvão, gás natural e petróleo).
O que faz: o engenheiro de energia planeja, analisa e desenvolve os processos para gerar, transportar, transmitir, distribuir e usar os diversos tipos de energia. Ele é responsável por escolher qual tipo de energia deve usar, e mais: de que forma usar. O uso consciente de energias, principalmente as não renováveis, também faz parte desse estudo e planejamento, seja em indústrias e usinas, seja quando o serviço chega até o consumidor final.
Onde atua: em empresas de geração, transmissão, comercialização e distribuição de energia, setores públicos, indústrias e no setor petrolífero.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Cuidar do processo gerencial de uma empresa pode parecer um bicho de sete cabeças para nós, reles mortais. Para os engenheiros de produção, significa uma oportunidade de aumentar a produtividade e rentabilidade ($$$) de uma empresa.
O que faz: muito importante para organizações e setores econômicos de empresas, o engenheiro de produção tem a função de identificar e resolver problemas de processos gerenciais de uma empresa. Ele cuida do setor de recursos humanos, do financeiro e dos materiais de uma empresa.
Onde atua: em bancos, escolas, hospitais, hotéis, indústrias e qualquer outra organização que tenha necessidade de organizar o fluxo de trabalho, da logística à qualidade do produto
ENGENHARIA ELÉTRICA
Você vai ficar chocado (se não usar equipamentos de segurança, claro)!
O que faz: cuida de toda parte que diz respeito à energia elétrica. Pode construir, cuidar da manutenção e gerenciar projetos que envolvem o uso da energia elétrica, componentes, equipamentos e sistemas eletrônicos.
Onde atua: em fábricas, concessionárias de energia, indústrias de eletrônicos, empresas de telecomunicações, hospitais, laboratórios e muito mais!
ENGENHARIA MECÂNICA
Se você curte desmontar os equipamentos eletrônicos de sua casa, ver como funcionam motores e sistemas, talvez essa Engenharia seja pra você.
O que faz: projeta, analisa, constrói, mas é também o responsável pela manutenção de máquinas e sistemas mecânicos em geral. Ele projeta motores para veículos, indústrias e máquinas e cuida de sistemas mecânicos e termodinâmicos para vários segmentos da indústria.
Onde atua: em fábricas de automóveis, indústrias de alimentos, de roupas, de aparelhos eletroeletrônicos, montadoras e muito mais. Essa é uma das Engenharias que tem mais oportunidades de trabalho.
Afinal, depois de tanta informação, já rola decidir o que fazer?
Partiu ser feliz! Com certeza, esse é o lema de vida de boa parte das pessoas. Mas, você já parou para pensar o que é, de fato, ser feliz? O que você acha que as pessoas precisam ter ou fazer para viver em plenitude? São perguntas como essas que orientam o trabalho dos professores que dão aula de Felicidade para diversos alunos de cursos superiores, como Medicina.
É isso mesmo: uma matéria inteirinha para falar sobre o real significado de felicidade e o quanto ela pode influenciar na atuação de um profissional. Você faria? 5 motivos comprovam por que você deveria investir nesse conhecimento.
Motivo 1: ela é um objetivo de vida
Se a felicidade é uma meta de vida, não há nada mais justo do que entender de verdade o que ela significa e o quanto ela influencia nos níveis de satisfação. Não é mesmo? A felicidade está completamente relacionada a uma vida saudável. Ou seja, ela é realmente importante.
Motivo 2: ela pode te deixar mais legal
Ser você quer ser mais humano, bondoso e evoluído, entender o que é a felicidade é o primeiro passo para isso. Por isso, formações voltadas para a área médica têm incentivado a participação dos alunos em cursos relacionados a essa temática. Afinal, os profissionais de saúde lidam diariamente com pessoas.
Motivo 3: ela é uma bússola
Onde estou? Pra onde vou? Se você conseguir entender
o princípio da felicidade, você poderá responder a essas perguntas rapidinho.
Motivo 4: ela está relacionada a coisas que você nem imagina
Será mesmo que a felicidade está relacionada a um
salário milionário ou ao carro dos sonhos? Certamente, não! Ser feliz vai muito
além das conquistas materiais e de acontecimentos específicos. Basta estudar um
pouco mais sobre o assunto para você descobrir como a felicidade pode ser ainda
mais interessante.
Motivo 5: ela cria melhorias
Você sabia que a análise dos itens que influenciam nos
níveis de felicidade pode ajudar na elaboração de políticas públicas voltadas para
o bem-estar geral da sociedade? A felicidade é uma ferramenta poderosíssima.
Segundo estudos da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), estudar faz as pessoas serem mais felizes e
viverem mais. Então, que tal aproveitar esse gancho para ser mais feliz
estudando a felicidade? Acredite: vale a pena!