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Descubra: o que não precisa aparecer em seu currículo

É fácil encontrar pela internet diferentes ideias e modelos criativos que auxiliam na construção de um currículo. Pode até parecer simples, mas você sabe, realmente, o que é considerado no momento do processo seletivo? Eu vou te contar…

“Curriculum Vitae”

Quem nunca começou um currículo utilizando esse título, não é mesmo? Pois é! Hoje em dia, o uso desse termo já está bem ultrapassado e, definitivamente, não é necessário inclui-lo ao currículo. Afinal, a primeira coisa que deve ser vista é seu nome completo, sem abreviações.

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Número de documentos

Além da prática não ser recomendada, ela também não é nem um pouco segura. Inserir o número de seus documentos não é necessário – pelo menos, não no início do processo seletivo. Informações pessoais como essas serão solicitadas no momento da contratação.

Obs.: lembre-se que o currículo é um documento que todos podem ter acesso. Cuide de suas informações!

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Foto ou pretensão salarial

Isso já é algo que depende muito do tipo de vaga para a qual você está se candidatando, portanto vale a pena ler toda a descrição da vaga e descobrir se isso está sendo solicitado, caso contrário, não inclua.

Ah, o mesmo também vale para as referências profissionais. Elas não aparecem diretamente no currículo, mas em uma folha a parte.

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Assinatura

O currículo até pode ser um documento, mas o ideal não assiná-lo. Deixe isso para o futuro, caso o contrato seja fechado.

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Soft skills 

Alguns até se divertem enquanto descrevem algumas de suas soft skills, mas aconselho você a guardar o melhor para o final. Deixe para apresentar suas principais características na hora da entrevista, para utilizar exemplos. Assim, é muito mais fácil para o recrutador avaliar se seu perfil condiz com o que a empresa busca.

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A importância da persistência para chegar ao sucesso

Já dizia o Walt Disney: “Todos os nossos sonhos podem se tornar realidade se tivermos a coragem de persegui-los.”

Você concorda com isso? Nós concordamos, e vamos te explicar o porquê!

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Talvez, você nunca tenha pensado sobre a característica mais marcante de uma pessoa bem-sucedida. Não é mesmo? Na grande maioria das vezes, ela é corajosa, mas isso não quer dizer que ela não sinta medo. Esse sentimento existe, mas ele é transformado em atitudes que levarão ao sucesso.

O criador do império multibilionário da Disney, por exemplo, venceu o fracasso e não se deixou abalar com inúmeras situações que poderiam ter feito com que ele desistisse de seus sonhos.

Walt Disney foi demitido de seu emprego de ilustrador em um jornal por “ter pouca imaginação” e “não ter boas ideias”. Após a demissão, o ilustrador decidiu criar sua própria produtora de animações e fechou um acordo com uma distribuidora de Nova York – mesmo sabendo que só receberia o pagamento após 6 meses. Durante esse período, Walt Disney passou por dificuldades, alimentando-se de comida para cães e morando no próprio escritório.

A coragem para enfrentar os desafios e não desistir de um grande sonho foi o que transformou as primeiras animações no maior império do mundo. E quer saber de mais uma coisa? Ninguém disse para aquele jovem sonhador que bastaria persistir em seu objetivo para chegar a algo grandioso, mas ele sabia que era justamente isso que era necessário fazer.

*Texto escrito por Rodrigo Zanotto.

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Qual é a relação entre neurociência e carreira?

Oportunidades surgem para profissionais preparados e que sabem se autoadministrar. O tempo onde títulos e anos de experiência eram suficientes já passou, e aqueles que conseguem se perceber e aprendem a responder aos estímulos de todos os dias de forma regular estarão mais capacitados e serão lembrados quando surgirem vagas em sua área profissional. É nesse sentido que a neurociência pode agregar valor ao currículo dos profissionais, e deixá-los ainda mais aptos para as demandas atuais.

Entender como o cérebro funciona e saber como enfrentar esse congestionamento mental pode ser uma estratégia para o desenvolvimento pessoal e profissional, pois nosso sistema nervoso central influencia diretamente em nossas atitudes. A importância do treino de habilidades, do desenvolvimento de boas práticas, como o autocuidado, de saber quais mecanismos levam ao estresse e à necessidade de ter boas noites de sono são algumas das possíveis pontes que a neurociência pode fazer com sua carreira.

Confira algumas dicas:

Durma

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Vamos encarar a realidade? Não dá para se sentir bem quando se está cansado. E a ciência já comprovou que a falta de sono faz mal ao corpo e à mente. Portanto, passar dias e noites em claro para tirar um projeto do papel ou para cumprir um prazo, além de ser cansativo, pode prejudicar seu desempenho.

Dormir bem aumenta a capacidade de atenção, memória, concentração e aprendizado. Já quem dorme pouco, possui maior risco para algumas doenças, principalmente as cardiovasculares, além de estar mais propenso a desenvolver quadros de estresse.

Não descarte suas emoções

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Quando bem gerenciadas, as emoções podem auxiliar muito nas escolhas, e compreendê-las faz com que elas não tomem conta de você.

Apesar do tom romântico e um tanto ligado ao senso comum, estamos falando da tal “intuição”, momento no qual todo aprendizado da prática é transformado em sinais emocionais, que vem à tona na hora de tomar decisões.

Desenvolva bons hábitos

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Realizar suas atividades com excelência é resultado de treino e disciplina, e não mágica!

A neuroplasticidade desmistifica a frase: “Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim”. Ou seja, insistir nisso é teimosia, pois a ciência mostra que nosso sistema nervoso pode mudar, adaptar-se e moldar-se nos níveis estrutural e funcional ao longo do desenvolvimento neuronal e a partir de novas experiências.

Diante da disciplina, da consistência e do treino repetitivo, passamos a adquirir alguns sistemas automatizados, os hábitos, e com isso, “economizamos” nossa tão preciosa energia.

Pratique exercícios físicos

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Os exercícios físicos também contribuem para o bom funcionamento do cérebro?

Os exercícios agem diretamente na saúde mental, normalizando a resistência à insulina e aumentando os hormônios e neurotransmissores associados ao bem-estar e ao humor, como endorfina, dopamina, glutamato, serotonina e GABA. Além disso, também ajudam a metabolizar as substâncias associadas ao estresse, que podem levar à depressão.

Evite ambientes negativos

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Nosso ambiente físico é vital para a saúde de nosso cérebro. Se o local onde mais passamos o nosso tempo não é saudável, pode gerar um impacto bem grande. A solução? Movimente-se! Se não é possível deixar seu ambiente mais positivo, mude de ambiente. Você não é uma árvore. Ok?

2020 já começou, e você tem a oportunidade de fazer diferente! Bora?

Leia também: Vamos falar sobre produtividade?

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Autoconhecimento x Desenvolvimento

Autoconhecimento é o assunto que antecede todos os outros quando visamos ao desenvolvimento pessoal. Mas afinal, por que isso é importante?

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Para que as pessoas saibam quem elas são, o que elas querem e quais são seus valores, assim ficará muito mais fácil para direcionar ações que levarão a conquista de grandes objetivos, essa reflexão auxilia a eliminar medos e diminuir o estresse causado pela frustração.

Autoconhecimento é um instrumento de empoderamento e autoconfiança, para que a pessoa possa ser quem realmente quiser.

Como eu posso fazer para me autoconhecer?

Tomando consciência de si

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Existem diversos meios para se autoconhecer, mas o principal deles é tomando consciência de si. Ou seja, prestando atenção em seus atos, sentimentos e reações. O mapeamento por meio da autoanálise é a melhor forma de iniciar esse processo, assim você irá entender como sua mente funciona em determinadas circunstâncias e notar padrões recorrentes de comportamento, o que, certamente, facilitará o reconhecimento do que você precisa mudar para ser sua melhor versão.

A meditação ajuda na percepção de si, por isso ela é praticada por muitas religiões, principalmente as orientais. Embora a meditação tenha nascido há cerca de 2500 anos, somente em julho de 2013 ela ganhou aval científico.

Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia no equilíbrio do organismo como um todo”, diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.

Os efeitos da meditação são impressionantes”, afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale.

Pesquisadores do Davis Center for Mind and Brain, da Universidade da Califórnia, descobriram que a prática da meditação aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória), estimula a amígdala, que regula as emoções, e que, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.

Realizando inventários

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Diversos autores, como o psicólogo Howard Gardner, criador da Teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolveram estudos a fim de categorizar e mapear os padrões do comportamento humano. Esses trabalhos foram os precursores dos famosos inventários, ferramenta que auxilia no autoconhecimento.

Quer saber um pouco mais sobre essa ferramenta que identifica competências e preferências naturais dos indivíduos?

Participando de mentoring

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Não há nada melhor do que a ajuda de um especialista da área de desenvolvimento humano para orientar as pessoas no processo de se autoconhecer. Um programa de mentoring é capaz de auxiliar os indivíduos no aperfeiçoamento de habilidades e competências que serão essenciais na organização da vida com um todo, mas, principalmente, na construção de uma carreira.

Legal, não?

Na Universidade Positivo, por exemplo, alunos e ex-alunos podem contar com o apoio da Central de Carreiras para realizar esse modelo de trabalho. Para saber mais, clique aqui.

Leia também: Como as experiências universitárias podem ajudar em sua carreira?

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Adaptabilidade: o que é isso?

Se adaptar: essa é a grande necessidade dos últimos anos, e isso acontece, principalmente, por conta das mudanças rápidas pelas quais estamos passando.

Mas, afinal, o que é adaptabilidade?

É uma aptidão comum às pessoas que conseguem passar por condições diferentes daquelas as quais estão acostumadas.

Para saber se uma pessoa tem essa habilidade, é muito simples, basta observar o quanto elas demonstram flexibilidade e entendem que o futuro não é algo fixo, ou seja, que está em constante evolução.

Obs.: inclusive, essa característica também aparece nos relacionamentos e na capacidade de levar em conta a opinião dos outros – considerando o fato de que sempre é possível aprender algo novo.

Quer um exemplo?

No mundo animal, o rei da adaptação é o camaleão, que usa sua habilidade nata de se adaptar como estratégia de sobrevivência. O ser humano também pode fazer o mesmo, cabe a ele aprimorar essa aptidão.

Conheça agora algumas dicas que podem auxiliar nesse aperfeiçoamento:

Aceitar

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Quando uma situação inesperada ocorre, existem apenas duas opções: aceitar o fato e lidar com aquilo ou reclamar e sentir repulsa pelo ocorrido. A segunda opção além de provocar um desgaste emocional desnecessário, faz com que as pessoas percam tempo e energia.

Enxergar o lado positivo

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Nem tudo sai conforme o esperado, ou seja, imprevistos são inevitáveis. E para enfrentar os desafios propostas pela vida de uma forma mais leve, basta pensar no lado positivo da situação e enxergar nela uma oportunidade de desenvolvimento.

Se arriscar

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“A repetição é a mãe de todas as habilidades”, disse Tony Robbins. Isso quer dizer que você só estará mais preparado para lidar com imprevistos quando deixar de lado o medo, a zona de conforto e a ansiedade de controlar tudo.

Você se considera uma pessoa flexível? A adaptabilidade faz parte de sua rotina? Conte para nós!

Leia também: Vamos falar sobre produtividade?

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Vamos falar sobre produtividade?

A competitividade do mercado de trabalho tem exigido cada vez mais dos profissionais, e uma skill muito valorizada é a produtividade. Confira abaixo algumas dicas para desenvolver essa habilidade – que poderá gerar impacto positivo em sua rotina e em seus resultados.

Sono

Uma boa noite de sono é essencial para recuperar as energias e aumentar a produtividade. E para aproveitar melhor esse tempo, é necessário se preparar.

  • O corpo precisa garantir o equilíbrio da melatonina para dormir de forma eficiente.
  • Recomenda-se não ter contato com a luz branca pelo menos 1 hora antes de dormir, pois com ela, o corpo entende que ainda é dia, o que dificulta o sono.

Alimentação

Entender como o corpo funciona em relação aos alimentos faz toda a diferença na produtividade do dia a dia.

Quais nutrientes são essenciais? Quais alimentos possuem esses nutrientes? Qual é o momento adequado para consumir certos tipos de alimento? Tudo isso é relevante! Utilizar essas informações de forma estratégica impactará positivamente na disposição.

Clareza

Para aproveitar melhor o tempo, é necessário saber para onde se está indo. Dessa forma, fica mais fácil focar na conquista de objetivos e na produtividade.

Essa clareza vem da busca profunda pelo autoconhecimento: quem sou? Quais são minhas principais habilidades? Qual é meu propósito? Qual é meu temperamento? Diversos autores pesquisam e produzem ferramentas para ajudar nessa busca.

Organização

Após a definição dos objetivos, o próximo passo é estruturar uma rotina – atitude que poderá contribuir no melhor aproveitamento do tempo.

Utilize blocos de notas para registras as ações necessárias para atingir as metas. E por onde começar? A Matriz de Eisenhower é uma excelente ferramenta para definir prioridades:

Evite interrupções

O foco traz resultados incríveis, mas o que pode matar a produtividade é a interrupção. Ela tira as pessoas do estado de ação, fazendo com que elas gastem mais tempo e energia nas voltas. Esse movimento de reorientação é cansativo e pode comprometer a qualidade dos jobs.

Aí estão 5 dicas para o aumento da produtividade. Você pratica todas elas? Pense sobre o assunto!

Leia também: O que o mercado de trabalho espera de você?

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Como mandar (muito) bem em uma entrevista de emprego

Se você está em busca de um emprego, já percebeu que o mercado de trabalho está cada vez mais exigente em relação às qualificações, não é? E não é apenas a formação acadêmica ou experiência profissional que fazem um bom candidato, mas também uma série de outros fatores!

Confira, abaixo, 7 dicas que podem te ajudar a mandar bem em uma entrevista de emprego.

1. Seja você mesmo

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Quando iniciam um recrutamento, o que as empresas procuram vai muito além do que está escrito no seu currículo. É claro que ter um currículo todo bonitão, bem estruturado e bem escrito ajuda muito, mas ainda não é o suficiente para ser aprovado em um processo seletivo. A entrevista é o momento certo de vender o seu produto: você mesmo!

2. Invista em autoconhecimento

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Assim como as empresas, todos nós também temos um propósito de vida, visão e valores. Conhecer bem quais são os seus, quem é você e quais são seus planos futuros podem fazer com que você se destaque. Habilidades técnicas todos nós temos ou conseguimos desenvolver, mas aquilo que nos diferencia das outras pessoas acaba sendo mais importante no momento da contratação.

3. Saiba se comunicar

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Os recrutadores sempre buscam pessoas que saibam se expressar, que falem de maneira articulada e escrevam com clareza e sem erros. Ah! Algo importante: saber ouvir faz parte da comunicação, e você também será avaliado por isso. Logo, atente-se ao que e de que forma o recrutador fala, evite distrações e nunca interrompa alguém que está falando.

4. Fale sobre seus maiores aprendizados

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Mostre quais foram seus maiores aprendizados e tenha exemplos na manga para utilizá-los sempre que for conveniente. Cuide com exageros, mas ilustrar um ponto positivo com exemplos do seu comportamento ao invés de apenas trazer adjetivos que não dizem nada (por exemplo, sou perfeccionista!), é exatamente o que o recrutador precisa para te avaliar.

5. Conheça a empresa para a qual se candidatou

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Conheça e pesquise a empresa e a vaga para qual se candidatou. Não precisa fazer um discurso enorme e todo decorado sobre isso, principalmente porque a pessoa que está te entrevistando conhece mais da empresa do que você. Mas é sempre interessante mostrar por que você quer fazer parte dessa história, além de te ajudar a prever os problemas da empresa e as soluções que você pode apresentar.

6. Demonstre trabalho em equipe

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Trabalho em equipe é um item muito avaliado em processos seletivos. Afinal, empresas são feitas de pessoas trabalhando com objetivos em comum. Comunicar-se bem com as pessoas no seu trabalho e tratar todo mundo com respeito e profissionalismo é essencial. Sempre que puder, ofereça ajuda para quem está precisando. E, mais importante, treine e avalie sua capacidade de encontrar soluções ao invés de apontar os problemas.

7. Avalie a empresa

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Após uma entrevista, você deve refletir se a identidade daquela organização e tudo o que você observou e ouviu nessas poucas horas combina com a sua identidade e se tem algo para agregar ao seu planejamento. A entrevista não é só o momento da empresa te conhecer, mas também o momento de você conhecer a empresa e decidir se realmente é aquele lugar que você quer trabalhar!

A entrevista que você considerou incrível foi seguida por um silêncio enorme? Não perca o foco e muito menos a esperança! Os prazos para contratação podem ser estranhos, orçamentos são congelados, e o RH pode trabalhar com inúmeras vagas e imprevistos ao mesmo tempo. Então, persista! Estamos aqui torcendo por você e prontos para ajudar a desenvolver todo o seu potencial.

Leia também: 6 dicas do que fazer antes de uma prova 10/10