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Coronavírus: como a impressão 3D pode ajudar em meio à epidemia

Pequenas “fábricas” de máscaras de proteção estão ajudando, e muito, no auxílio ao combate ao novo coronavírus.

SOLUÇÃO RÁPIDA, BARATA E EFICAZ

Arthur Ming, aluno do primeiro período de Mecatrônica da Universidade Positivo, encontrou, por meio do projeto Hígia, uma forma simples e barata de ajudar no combate ao novo coronavírus. Com o intuito de ajudar os profissionais da saúde, ele está imprimindo hastes para máscaras protetoras em casa, aumentando assim os cuidados e proteção para evitar o contágio.

Essas máscaras são compostas por uma haste, impressa em 3D, encaixada em um pedaço retangular de acetato que cobre todo o rosto e o pescoço, formando assim, uma barreira de proteção para evitar contato com gotículas de saliva, secreção, sangue e outros meios de contágio da doença dentro de hospitais e postos de saúde.

Arthur encontrou aí uma oportunidade de fazer o bem, sem sair de casa

Eu via nos noticiários milhares de pessoas se mobilizando para fazer algo pela sociedade nesse momento delicado. A maioria dos voluntários eram de setores ligados à saúde, mas eu sabia que dentro da minha área era possível fazer alguma coisa para ajudar no combate ao coronavírus”, explica Arthur.

Como ele já trabalha e pesquisa tecnologias relacionadas à impressão 3D, foi dentro desse campo que a pesquisa ganhou foco. Ao encontrar o Projeto Hígia, pioneiro no Brasil na confecção das máscaras para auxílio no combate ao corona, Arthur então entrou em contato para saber como ajudar e já iniciou o processo de fabricação das hastes para protetores faciais

Logo que encontrei esse projeto sobre o corona, comecei a tirar algumas dúvidas sobre como imprimir, quais os cuidados necessários para a higienização das peças e de que forma destinar isso aos profissionais da saúde. Cada haste demora, em média, uma hora para ser impressa. Estou praticamente 24 horas por dia com duas impressoras funcionando enquanto estudo e trabalho em casa. Eu faço exclusivamente a parte do encaixe do protetor, para que depois outras pessoas possam providenciar e encaixar o acetato e o elástico para prender a máscara no rosto dos médicos e enfermeiros. As máscaras são de uso pessoal e não são descartáveis, devendo ser higienizadas várias vezes ao longo do dia. O uso dessas máscaras não interfere, nem substitui o uso das máscaras descartáveis que devem ser usadas debaixo do acetato.”

PROJETO HÍGIA

O projeto Hígia, que inspirou Arthur e outras dezenas de “makers” a produzirem as máscaras que ajudam no combate ao coronavírus, é um projeto voluntário realizado por mais de 40 mulheres de Mogi das Cruzes. Hígia nasceu por meio de outro projeto chamado “Women in 3D Printing”, (Mulheres na Impressão 3D), uma ONG composta por mulheres do mundo todo, incluindo o Brasil.

SHOW MUST GO ON! MAS POR ENQUANTO, O SHOW É NA SUA CASA

Desde que começou a impressão das hastes, Arthur já entregou aproximadamente 100 peças. A ideia é não parar com a produção enquanto o coronavírus for uma ameaça.

Não tenho prazo, nem uma meta específica, para encerrar a produção. Enquanto existir essa demanda, e enquanto eu tiver acesso aos recursos necessários, sigo imprimindo todos os dias. É bom saber que posso ajudar, pelo menos um pouco, no combate ao coronavírus. Tenho certeza que se cada um encontrar, dentro de sua área, de sua pesquisa, alguma forma de ajudar, todo mundo sai ganhando.”

E você, já pesquisou formas de auxiliar no combate ao novo coronavírus?

Existem milhares de formas de ajudar em meio à pandemia, como por exemplo, manter-se em afastamento social. Com menos risco de contágio e diminuindo o fluxo de pessoas no hospital por essa, e outras tantas doenças, assim os profissionais de saúde podem se dedicar a quem realmente precisa de cuidados especiais nesse momento.

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Fique de olho em nossos próximos conteúdos sobre o coronavírus e saiba como manter-se bem, ainda mais em meio a essa crise.

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Experimente ser feliz, mesmo nos momentos mais difíceis

Qual a importância de se manter feliz? O que a ciência diz sobre o bem-estar?

Não está fácil manter-se feliz nos últimos dias. O bombardeio de notícias sobre Covid-19, o isolamento social e a mudança de rotina podem abalar, e muito, sua sanidade mental. Mas se eu pudesse te dar um conselho em meio a essa quarentena, seria: cuide do seu bem-estar!

Pesquisas no mundo todo comprovam que pessoas mais felizes são mais saudáveis, criativas, resilientes e vivem mais. Ser feliz é um dos únicos desejos que nós, seres humanos, temos em comum.

Onde você busca a sua felicidade?

A felicidade não é algo que você pode herdar ou encontrar a venda em prateleiras de um supermercado. Bom se fosse, não é mesmo? Mas a boa notícia é que ela pode ser cultivada, mesmo em meio ao caos.

A Universidade Positivo quer que você mantenha-se em casa, seguro e… mais FELIZ! Por isso, para que você possa nutrir sua mente e seu corpo com boas notícias, no dia 03 de abril, a UP, em parceria com o psicólogo e professor Gustavo Arns, lança o curso online Ciência da Felicidade e bem-estar. Serão 4 aulas gratuitas, divididas em 4 semanas para que você descubra como ser feliz pode te ajudar a viver melhor e porque é tão importante priorizar o bem-estar, mesmo em tempos mais difíceis.

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GUSTAVO ARNS é idealizador do Congresso Internacional de Felicidade, que anualmente traz milhares de pessoas do mundo todo para Curitiba, para discutir felicidade. Gustavo também é Presidente da Escola Brasileira de Ciências Holísticas, fundador do Centro de Estudos de Felicidade e professor de Cursos Livres na Universidade Positivo