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10 mitos e verdades sobre EAD – parte 1

A Educação à Distância tem crescido em ritmo acelerado nos últimos anos. Isso significa que, cada vez mais, o mercado de trabalho recebe profissionais formados em cursos de EAD. Apesar desse crescimento, ainda existem muitas dúvidas sobre a modalidade.

O diretor da Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed) e pró-reitor da Universidade Positivo, Carlos Longo, explica o que é mito e o que é verdade sobre o assunto:

1 – Cursos à distância são mais flexíveis

Verdade. Em um curso de EAD, o estudante pode definir o local e os horários de estudo. Ou seja: ele não adapta a rotina em função dos estudos, mas sim os estudos em função da rotina. Pensando de forma mais ampla, isso permite, inclusive, que mais pessoas tenham acesso à educação.

2 – A qualidade do ensino na modalidade EAD é menor

Mito. O próprio MEC, por meio do exame Enade, comprova isso: os resultados dos cursos de EAD são os mesmos ou até melhores. O que precisa mesmo ser avaliado na hora de escolher, é a qualificação do quadro de professores, a credibilidade e o desempenho da instituição nas avaliações do MEC.

3 – O curso à distância é mais fácil

Mito. Os cursos de EAD são bem exigentes. O aluno precisa ter mais disciplina e responsabilidade, e, claro, habilidade para gerir o tempo. Ou seja, a dificuldade natural do curso é somada a esse aspecto da autonomia na aprendizagem.

4 – Cursos de EAD são mais acessíveis financeiramente

Verdade. Por vários motivos, o valor das mensalidades é mais baixo em comparação com os cursos presenciais. Além disso, o material didático é disponibilizado gratuitamente nas plataformas on-line. Isso sem falar que o estudante também economiza em transporte e alimentação.

5 – Todos os cursos de EAD são bons

Mito. Essa é uma realidade tanto da modalidade presencial quanto do EAD: nem todos os cursos são recomendados. Por isso, é importante dar uma pesquisada para ver se a instituição é qualificada, se tem reconhecimento do MEC e se o corpo docente tem competência.

Ainda com dúvidas?

Sem problemas! Fique ligado na segunda parte dos mitos e verdades sobre EAD nas próximas publicações do Faz Aí.

Conheça também os cursos de EAD da Universidade Positivo.

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Crescendo profissionalmente com o Projeto Rondon

Embora o Projeto Rondon tenha ganhado mais força e notoriedade nos últimos anos, ele já existe há muito tempo – desde 11 de julho de 1967, para ser um pouco mais específica. 

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Tudo começou quando uma equipe de cerca de 30 estudantes e 2 professores criou um movimento universitário voltado para o desenvolvimento das comunidades carentes, com o apoio do Ministério da Defesa.

Mas, você deve estar se perguntando: como um projeto como esse pode contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional dos universitários? Em muitos sentidos, e eu vou te contar um pouquinho mais sobre isso.

Como o Projeto Rondon aproxima os estudantes do dia a dia das regiões com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, ele permite que os jovens fortaleçam seu lado cidadão e os sentimentos de responsabilidade social e espírito crítico, algo que será essencial para o exercício de suas profissões.

Os alunos que se envolvem com as atividades do Projeto Rondon afirmam que essa experiência consegue levar muito das teorias estudadas em sala de aula para a prática, enriquecendo conhecimentos e fortalecendo suas condutas pessoais.

O Projeto Rondon foi intenso. Teve muito preparação para as atividades que iríamos realizar com a comunidade. Quando eu e os demais alunos da Universidade Positivo chegamos ao município que seria atendido, nos deparamos com muito trabalho. Nos envolvemos com aquela situação de uma forma incrível. Foi um momento de muita doação, muito empenho e aprendizado e de fazer a diferença.

Maria Eloísa de Oliveira

Estudante de Educação Física da Universidade Positivo

Alunos de diversos cursos de graduação podem participar do Projeto Rondon, realizando atividades bem variadas, como:

– Aulas-show de Gastronomia;

– Horta comunitária;

– Oficina de boas práticas de manipulação de alimentos;

– Oficina de compostagem;

– Oficina de saúde animal: animais abandonados;

– Oficina de empreendedorismo digital;

– Oficina de empreendedorismo e planejamento da renda familiar;

– Oficina de cuidados com os rios e uso de cisternas;

– Oficina de políticas públicas;

– E muito mais!

E aí, o que acha de participar de um projeto assim? Na Universidade Positivo, os alunos podem se envolver em diversas atividades direcionadas ao atendimento das comunidades.

Leia também: Como as experiências universitárias podem ajudar em sua carreira?

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4 cursos para fazer carreira no cinema

Certamente você já se imaginou estando no tapete vermelho, mas que tal começar a transformar o sonho em realidade? Diversos são os cursos de graduação que te preparam para a carreira cinematográfica, e que podem abrir portas para você conquistar o seu papel em Hollywood.

Quer saber mais? Então conheça estes 4 cursos que podem te preparar para a carreira cinematográfica!

E aí, seus planos estão dentro do roteiro? Pronto para fazer parte da história do cinema? Conta mais pra gente!

Leia também: Sessão pipoca: séries de TV mostram como é a rotina das profissões

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Segunda Licenciatura: por que fazer?

Se você chegou até este texto, uma coisa é fato: você já cursou uma Licenciatura e agora não sabe se casa, compra uma bicicletinha ou investe em uma segunda formação para enriquecer o currículo. Estou certa?

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Embora todos os planos possam parecer tentadores, é necessário pensar friamente e levar em consideração como está o mercado de trabalho atual. Para os profissionais que desejam criar uma carreira no meio acadêmico, uma segunda Licenciatura pode contribuir (e muito) para retornos bem positivos.

Afinal, o sucesso de um professor está totalmente relacionado ao quanto ele está disposto a se atualizar e incrementar saberes. Mas, se esse argumento ainda não ter convenceu a realizar uma nova faculdade, aí vão mais alguns motivos que podem te ajudar a tomar uma decisão.

Faltou identificação com o primeiro curso realizado?

Esse é um dos principais motivos para um profissional resolver cursar uma nova Licenciatura. Isso acontece, principalmente, porque diversos estudantes decidem por uma determinada faculdade sem ter muito embasamento para isso. E qual é o resultado dessa ação? O descontentamento com a área de atuação escolhida.

Hoje, existem milhares de professores que começaram sua jornada como pedagogos, por exemplo, mas que depois migraram para áreas mais específicas, como Educação Física. Ou seja, não existe nada de errado com as mudanças, elas são realmente normais e bem comuns.

E por falar em Pedagogia e Educação Física, você já pensou em atuar nessas áreas?

Os formados em Pedagogia podem ser professores de Educação Infantil ou Ensino Fundamental – Anos Iniciais e trabalhar com gestão escolar e coordenação pedagógica. Ambientes não escolares, como ONGs, editoras e hospitais, também recebem esses profissionais. Interessante, não?

No caso da Licenciatura em Educação Física, as coisas são um pouquinho diferentes. Um professor com essa formação tem amplos conhecimentos das áreas de educação e saúde, por isso pode atuar em escolas e colégios ensinando sobre esportes e sobre a importância da prática de atividades física para a manutenção do corpo.

Sabendo dessas informações sobre os cursos, fica mais fácil para entender porque tantos profissionais optam por fazer uma segunda Licenciatura. Apesar de ambas pertencerem ao setor educacional, elas apresentam muitas particularidades, que podem se encaixar mais ou menos com determinados perfis e pretensões de carreira.

Quer complementar saberes?

Com uma segunda Licenciatura isso também é possível!

Pense na seguinte situação:

Você entende tudo sobre educação e metodologias de ensino-aprendizagem porque cursou Pedagogia na faculdade, mas, agora, você quer utilizar esses conhecimentos para ensinar sobre saúde e esportes. O que você deve fazer? Complementar sua formação com um curso de Educação Física ou Letras, Matemática, Ciências Biológicas, Física, História, Química e por aí vai…

Pretende aumentar a competitividade de seu currículo?

Duas formações em áreas afins são, sem sombra de dúvidas, um acréscimo e tanto para o currículo e um ótimo método para se destacar no mercado. Isso porque as empresas buscam cada vez mais profissionais com habilidades múltiplas para compor seu quadro de funcionários.

Agora que você já conhece boas razões para começar uma segunda Licenciatura, você precisa saber mais sobre 7 cursos que demandam cada vez mais docentes.

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Psicologia e Serviço Social. Como está o mercado?

As últimas pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) não nos permite mentir: o mercado de trabalho para Psicologia e Serviço Social tem crescido – e muito – nos últimos anos.

Notícia boa, não?

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Mas esse cenário só se tornou possível a partir de muitas mudanças. Abaixo, conheça um pouquinho mais sobre essas áreas.

Quando o assunto é Psicologia

O mercado de trabalho para os psicólogos é muito mais amplo do que parece. Mas as coisas nem sempre foram assim.

Há alguns anos, os psicólogos atuavam apenas em clínicas, realizando o atendimento de pacientes com distúrbios do comportamento. Porém, hoje, a demanda para esses profissionais aumentou consideravelmente. Análise de comportamento, recrutamento e seleção, orientação profissional e consultoria são apenas algumas das atividades que passaram a ser realizadas pelos psicólogos, em diversos ambientes de trabalho.

Entre esses locais, destacam-se:

– Consultórios próprios ou não;

– Hospitais;

– Setor de Recursos Humanos das empresas;

– Escolas;

– Organizações Não Governamentais (ONGs);

– Detran.

Agora, quando o assunto é Serviço Social

Se você parasse dez pessoas na rua para perguntá-las sobre o papel de um assistente social, pelo menos oito responderiam algo relacionado a ajudar ao próximo. Mas, vamos combinar, esse termo é bem genérico e não diz muita coisa. Não é mesmo?

O assistente social é o responsável por garantir e proteger os direitos da população em empresas do setor privado e público e também em ONGs. Por conta da grande desigualdade social existente no Brasil atualmente e devido à urgência de se resolver essa questão, os profissionais de Serviço Social vêm assumindo responsabilidades cada vez mais importantes, que envolvem desde o planejamento até a execução de políticas e programas sociais.

Hoje, os assistentes sociais ocupam vagas em diversos segmentos, dentre eles:

– Educação;

– Saúde;

– Jurídico.

E quando o assunto é o mercado do momento para Psicologia e Serviço Social…

No fim de 2019, mais especificamente no dia 12 de dezembro, o Diário Oficial da União publicou a Lei n° 13.935/2019, que estabelece que os serviços básicos de Psicologia e Serviço Social deverão ser realizados na rede pública de ensino como instrumento de promoção das relações de respeito e enfrentamento à violência escolar.

Legal, né? E sabe o que isso significa? Que o campo de atuação para os psicólogos e assistentes sociais será ainda maior neste e nos próximos anos e que o número de vagas disponíveis no setor de educação para os profissionais dessas áreas tende a crescer.

Então, se você está pensando em investir no curso de Psicologia ou Serviço Social, procure manter essa afirmação sempre em mente: a área educacional promete grandes oportunidades de crescimento.

Para saber mais sobre a formação em Psicologia e Serviço Social, clique aqui!

Leia também: 6 cursos para trabalhar com pessoas

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Afinal, o que é estudar à distância?

Levanta a mão quem tem algum parente, amigo ou conhecido que realizou uma faculdade inteirinha na modalidade à distância?

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A redação do Faz Aí tem certeza que boa parte dos leitores deste texto conhece alguém que optou por estudar à distância. E sabe onde eles conseguiram um argumento para sustentar essa opinião? Da última pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que apontou uma variação pra lá de positiva no número de matrículas para os cursos EAD.

E sabe o que isso significa?

Que apesar do número de estudantes dos cursos presenciais ainda ser superior ao da educação à distância, cada vez mais os alunos estão interessados em adquirir serviços que melhor se encaixam ao seu perfil. Afinal, assim como existem pessoas que se adaptam muito bem à rotina de uma sala de aula, existem perfis que se enquadram perfeitamente a uma proposta de ensino que valoriza a aquisição de conhecimentos por meio de ferramentas on-line.

Agora, se você precisasse optar por um curso presencial e outro EAD, qual seria sua escolha?

Provavelmente, você já teve a oportunidade de estudar em uma escola, cercado por diversos colegas e contando com o auxílio de professores. Certo? Então, com certeza, você sabe como funciona o ensino presencial. Mas, e a EAD. O que é isso? Como as coisas funcionam nessa modalidade de ensino? Todas as pessoas podem estudar à distância? Abaixo, você saberá um pouquinho mais sobre essas questões.

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Em poucas palavras…

A Educação à Distância é uma modalidade de ensino que pode ser vivenciada por todos, mas que não é ideal para todos. Deu para entender? A EAD é perfeita para quem tem uma rotina agitada, ou seja, para quem precisa otimizar o tempo, mas também é ideal para quem é disciplinado, organizado, atento, flexível e proativo.

O aluno que escolhe estudar à distância precisa estar ciente que 100% de suas atividades universitárias acontecerão em um ambiente virtual, sem a interação presencial entre estudante e professor e com todos os exercícios e conversas para sanar dúvidas sendo realizados por meio da internet, com computadores, tablets e smartphones.

Salvo exceção…

Existem cursos EAD que permitem que os estudantes participem de alguns encontros presenciais ao longo da faculdade, os chamados cursos semipresenciais. Dentro dessa modalidade, os alunos são convidados a conhecer toda a teoria de sua formação em uma plataforma virtual, para, depois, praticar o que foi aprendido nos encontros presenciais, contando com o suporte de professores que têm experiência no mercado. Legal, não?

De modo geral, essas são as principais características dos cursos de Educação à Distância:

– Teoria 100% on-line;

– Interação com professores e demais colegas de formação somente por meio da plataforma virtual;

– Avaliações finais das disciplinas realizadas presencialmente.

– Teoria on-line;

– Prática presencial;

– Suporte on-line e presencial dos professores;

– Avaliações finais das disciplinas realizadas presencialmente.

Quer saber ainda mais sobre os cursos à distância? Fique de olho nas próximas publicações do Faz Aí.

Leia também: O que o mercado espera de você?

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Como as experiências universitárias podem ajudar em sua carreira?

Cada vez mais, nos deparamos com divulgações como essa: sem pé nem cabeça. Afinal, como pode um aluno (ou recém-formado) cumprir tantos requisitos técnicos, se ele ainda não viveu a profissão escolhida?

Embora essa realidade pareça assustadora, principalmente no que diz respeito à conquista do primeiro emprego, agora, existem outras formas dos universitários “provarem” às organizações o quanto eles podem contribuir.

E sabe o que os estudantes precisam fazer para conquistar uma vaga de destaque no mercado trabalho? Investir em grandes experiências universitárias!

Foi pensando justamente nesse cenário que a Universidade Positivo lançou o Semipresencial Experience. Uma modalidade de ensino que aproxima os graduandos das demandas de sua tão sonhada profissão, antes mesmo do primeiro estágio.

Nesse modelo, o aluno é convidado a estudar toda a parte teórica de sua formação quando e onde quiser, por meio de aulas on-line. Mas, quando o assunto é colocar a mão na massa e praticar, o Semipresencial Experience é ainda mais inovador. Sabe por quê? Porque ele permite que os graduandos, uma vez por semana, estejam em contato com grandes professores. Além disso, ele também aproxima os estudantes do dia a dia de startups e de outras empresas, o que, certamente, garantirá doses extras de conhecimentos e muito networking.

O grande barato desse modelo de ensino, que vem se tornando um dos queridinhos – principalmente pelas pessoas que têm uma rotina mais agitada –, é que ele permite conciliar os estudos a outras atividades importantes, como trabalho, cuidado com filho, voluntariados e por aí vai.

De acordo com Rodrigo Poletto, diretor de Educação à Distância da Universidade Positivo, hoje, a população vive com horários muito apertados. É preciso que o mercado se adapte a essa realidade para garantir que todos tenham direito (e chance) de construir um currículo de peso.

É fato: cada dia mais, nossa rotina se compromete. Passamos horas e horas fora de casa, tentando dar conta de inúmeros compromissos. Ou você quer fazer um curso que não é ofertado em sua cidade ou você tem filhos e trabalha e não consegue ir à universidade todos os dias. Precisamos ofertar às pessoas um modelo de educação cada vez mais acessível”, comenta.  

E sabe por que tudo isso é importante?

Primeiro: porque as experiências universitárias auxiliam no desenvolvimento de skills que são muito importantes para o mercado atual, como: responsabilidade, organização, resiliência, criatividade e inovação.

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Segundo: porque algumas das melhores oportunidades de trabalho aparecem por meio de contatos. Ou seja, as visitas que são realizadas às organizações são ótimas oportunidades para estreitar laços com pessoas que são da área de interesse.

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Terceiro: porque as experiências universitárias são uma espécie de treinamento para a vida real. Ou seja, é na faculdade que o aluno começa a traçar sua carreira, experimentando, errando e acertando. E vamos combinar: essas são as ações ideais para se conhecer, adquirir conhecimentos, desenvolver aptidões e alinhar planos.

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Gostou dessa dica de como se capacitar para o mercado de trabalho? Depois da leitura deste texto, dificilmente você irá concordar com aquele amigo que vive dizendo “preciso de experiência para arrumar um emprego, preciso de um emprego para ter experiência”. Não é mesmo?

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Análise e Desenvolvimento de Sistemas Ciência da Computação Ciência de Dados e Inteligência Artificial Dicas Engenharia de Software Gestão de Tecnologia da Informação Jogos Digitais Sistemas de Informação TI

Como está mercado de TI no Brasil?

A notícia é bombástica: até 2022, o mercado de TI pode apresentar um déficit de 290 mil profissionais.

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E sabe por que isso acontece?

A demanda anual por novos talentos nessa área está projetada em 70 mil profissionais. Porém, apenas 46 mil pessoas se formam anualmente com o perfil necessário para atender a essas vagas. Do total de formados, o principal curso finalizado é Análise e Desenvolvimento de Sistemas, seguido por Sistemas de Informação e Ciência da Computação.

Esse cenário, no qual o número de vagas na área de tecnologia aumenta anualmente, tende a se repetir nos próximos anos. A Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação do Paraná – Assespro, indica, inclusive, que esse número aumentou 300% no Brasil em 2019. Ou seja, a conta não bate. A necessidade de profissionais do mercado de TI é praticamente o dobro do número de estudantes que saem das universidades.

A consequência negativa disso?

O ecossistema tecnológico corre o risco de sofrer um apagão técnico, impactando no desenvolvimento do país.

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E a consequência positiva?

O mercado precisa cada vez mais de profissionais capacitados para o mercado de TI.

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Então, se você está pensando em investir em uma formação da área, este é o momento certo para começar a investigar qual curso combina com seu perfil profissional.

Dentre as opções, destacam-se:

Com o início de um curso voltado para o mercado de TI, a probabilidade de você estar empregado logo no primeiro ano de estudo é alta e real.

Leia também: 7 cursos para quem é fã de tecnologia

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O que o mercado de trabalho espera de você?

Com as recentes mudanças na sociedade, especialmente dadas pela internet e por outros avanços tecnológicos, muita coisa tem se alterado no mercado de trabalho.

Antigamente, bastava ter uma boa faculdade para ser bem-sucedido na vida. Um profissional de Engenharia, Direito, Medicina e Odontologia, por exemplo, sempre ocupava lugar de destaque, aonde quer que fosse.

Sabe quem pode comprovar tudo isso que foi dito aí em cima? Seus pais ou avós. Na juventude deles, com certeza, o foco estava em conquistar um superdiploma. O restante, como ter um bom salário, um bom carro, uma grande casa e por aí vai, era apenas uma consequência de um objetivo maior: concluir uma faculdade renomada.  

Mas, agora, a história é outra…

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A competitividade entre as empresas e a inovação tecnológica transformaram a maneira como fazemos os produtos e serviços, alterando também a forma como as pessoas se relacionam com o mercado de trabalho.

Pode parecer uma grande loucura, mas ao mesmo tempo em que a tecnologia deixa vida muito mais fácil, ela também torna o mercado de trabalho mais competitivo e restrito. Ou seja, hoje, ter uma faculdade já não é uma garantia de sucesso.

As empresas atuais precisam de pessoas com qualificação técnica e com as soft skills ideais para seus modelos de negócio.

Os profissionais devem conhecer profundamente a lógica econômica de seu setor de atuação, indo além da especialidade de sua formação. Um médico que não conhece da economia associada ao setor de saúde, por exemplo, não terá espaço em futuro próximo (cada vez mais próximo).

É fundamental que a mentalidade do passado seja vista como um capítulo encerrado.

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Quer assumir um lugar de destaque no mercado de trabalho? Invista em uma formação que te prepare para trazer valor às empresas. Os profissionais capazes de se relacionar em equipe e de se adaptar a mudanças de cenários têm mais chances de chegar ao topo.

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Dicas História Licenciaturas

[QUIZ] Você tem as habilidades certas para se tornar um professor de História?

Habilidades como boa capacidade de organização, adaptação e comunicação são fundamentais para as pessoas que optam por seguir a carreira de professor. Afinal, quando se está à frente de uma sala de aula, todo comprometimento e clareza são bem-vindos.

No caso da Licenciatura em História, não é diferente. Além disso, os profissionais dessa área são extremamente curiosos e estão sempre por dentro de tudo o que está rolando pelo mundo a fora.

Mas, nem só de curiosidade se vive um bom profissional de História. Não é mesmo? Pensando nisso, será que você está preparado para seguir essa carreira? Faça o teste e descubra!

Depois do quiz, conta para nós: você está pronto para iniciar seus estudos no curso de História?

Leia também: 6 cursos para trabalhar com pessoas