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Aviação Pilotagem Profissional de Aviões

4 curiosidades sobre o curso de Pilotagem de Aviões

O curso de Pilotagem de Aviões possui uma série de peculiaridades, se comparado a outras formações, e isso não é reflexo apenas do aprendizado que ele propõe, mas da forma como esse processo acontece.

Quer saber um pouco mais sobre essa Graduação? Tenho 4 curiosidades para te contar…

Prática dentro e fora da sala de aula

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O principal diferencial da faculdade de Pilotagem de Aviões é a grande quantidade de aulas práticas. E sabe com o que elas se parecem? Com as aulas da autoescola, porque começam pelos simuladores até chegarem à pista – de pouso, nesse caso.

Mas não é somente nos simuladores e nas pistas que você irá colocar seus conhecimentos em prática, também há aulas de sobrevivência, onde você e seus colegas terão de passar por um intenso treinamento no meio da floresta. Radical, não?

Exames

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Não pense que para entrar em uma escola de pilotagem basta realizar uma prova e começar os estudos. Antes de ingressar, é necessário passar por uma série de testes psicológicos e médicos, que irão confirmar se você está apto – ou não – para ingressar, naquele momento, na área.

Mas relaxa, são só exames de rotina – algo que os estudantes e os profissionais de pilotagem precisam realizar regularmente.

Fique tranquilo, você irá se acostumar com o tempo!

Domínio da teoria

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Física e Matemática ocuparão uma parte considerável de sua formação, mas não pense que apenas de cálculos se faz um piloto. Durante o curso de Pilotagem de Aviões, você terá disciplinas de diversas áreas.

Dentre elas, destacam-se:

  • Meteorologia Aplicada à Navegação Aérea;
  • Fundamentos de Inglês;
  • Medicina de Aviação;
  • Emergências e Sobrevivência;
  • Fundamentos do Direito Aeronáutico.

Para conhecer a grade completa, clique aqui!

Nervos de aço!

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Só o fato de possuir disciplinas envolvendo técnicas de sobrevivência, Medicina e Direito já demonstra o quando os pilotos precisam ser responsáveis, e é exatamente por essa razão que você deverá aprender a lidar com a pressão e desenvolver um raciocínio rápido para lidar com problemas e emergências que possam surgir.

Inspira, expira e não pira. Esse é o lema!

Quanta responsa, né? Está pronto para embarcar nessa ou prefere ficar com os pés no chão?

Leia também: Como as experiências universitárias podem ajudar em sua carreira?

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Comunicação Design de Moda

O que você precisa saber sobre Design de Moda

O diabo veste Prada, Cinderela em Paris, Os delírios de consumo de Becky Bloom, As patricinhas de Beverly Hills, O grande Gatsby, Sex and the city, Coco antes de Chanel.

Temos certeza que você já viu mais da metade, se não todos, os filmes citados anteriormente. Não é mesmo? E sabe o que isso quer dizer? Que você gosta de explorar o mundo fashion e que Design de Moda pode ser uma excelente alternativa de formação universitária para você.

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Quer saber mais sobre essa formação? Então, você precisa ler este texto até o final!

Acessórios, roupas, estampas, tendências e desfiles. Um designer de moda sempre poderá falar sobre esses assuntos com muita propriedade, afinal, o que não vai faltar durante a faculdade é tempo para compartilhar informações relacionadas a esses temas.

Se você não acredita no que estamos dizendo, então dê uma espiadinha na grade curricular do curso de Design de Moda. Ela vai da disciplina de Design Thinking até as aulas de Produção de Moda.

Agora, quando o assunto é “O que faz um designer dessa área?”, nós temos ainda mais para te contar. Um profissional formado em Design de Moda pode trabalhar com estilismo, criando roupas, estampas, joias, calçados e bolsas, ou em indústrias e ateliês de costura, cuidando da matéria-prima e da produção de acessórios e roupas.

Mas as possibilidades não param por aí. O mercado de Design de Moda é tão vasto que os profissionais dessa área também podem:

  • Desenvolver estudos de tendências;
  • Prestar consultorias;
  • Organizar desfiles;
  • Atuar em editorias de revistas;
  • Criar campanhas publicitárias;
  • Produzir ensaios fotográficos;
  • Trabalhar com visual merchandising.

Dica do dia: na faculdade, busque participar de atividades voltadas para cada uma das áreas citadas acima, assim ficará mais fácil para você criar seu plano de carreira.

Por fim, que tal falarmos sobre salário?

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Segundo o Guia de Profissões e Salários da Catho, o salário de um profissional graduado em Design de Moda pode variar bastante de lugar para lugar, mas, em média, as coisas costumam funcionar da seguinte forma:

  • Até dois anos de experiência: R$ 2327
  • De 2 a 4 anos: R$ 2676
  • De 4 a 6 anos: R$ 3078
  • De 6 a 8 anos: R$3501
  • Mais de 8 anos: R$ 4027

É claro que existem muitos designers que ganham bem mais que isso. E sabe como eles fizeram para ultrapassar esses valores? Se especializando e participando de cursos regulares, para manter suas referências de mercado sempre atualizadas.

Quer saber mais sobre a faculdade de Design de Moda? No texto 5 cursos para quem ama criatividade, nós te contamos outras curiosidades.

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4 cursos para fazer carreira no cinema

Certamente você já se imaginou estando no tapete vermelho, mas que tal começar a transformar o sonho em realidade? Diversos são os cursos de graduação que te preparam para a carreira cinematográfica, e que podem abrir portas para você conquistar o seu papel em Hollywood.

Quer saber mais? Então conheça estes 4 cursos que podem te preparar para a carreira cinematográfica!

E aí, seus planos estão dentro do roteiro? Pronto para fazer parte da história do cinema? Conta mais pra gente!

Leia também: Sessão pipoca: séries de TV mostram como é a rotina das profissões

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As soft skills dos profissionais de Comunicação e Design

Soft skills são as habilidades que compõem a personalidade dos profissionais. São elas que te ajudam a crescer na carreira.

Em alguns casos, certas empresas já levam tais habilidades como requisitos para contratar ou não. Saber gerir o tempo, ser colaborativo e proativo são valores fundamentais para o profissional que entra no mercado de trabalho. Mas, algumas habilidades são muito mais requisitadas em determinadas áreas, como é o caso da Comunicação e do Design.

Vem que eu te conto mais!

Repertório e criatividade

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Psicologicamente falando, sabemos que ideias não surgem totalmente do nada, e que tudo aquilo que você pensa, nasce a partir de suas experiências e referências pessoais.

Por essa razão, conhecer diferentes áreas e assuntos se torna fundamental para qualquer profissional de Comunicação e Design. É necessário sair da zona de conforto e explorar novas tendências e tecnologias e conhecer um pouco de tudo aquilo que rola no mundo.

Em outras palavras, para ter boas ideias, é preciso cercar-se de boas referências!

Teamwork

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Tirando a parte criativa, outra habilidade fundamental aos comunicadores e designers é a capacidade de trabalho em equipe e de relações interpessoais.

Seja você é um freelancer ou um profissional de carteira assinada, não há escapatória, e em algum momento, você terá que trabalhar com outro grupo de pessoas, com diferentes conhecimentos e competências.

Além da colaboração no trabalho, ter boas relações com as pessoas da área pode ser um apoio para a vida, afinal, nunca se sabe quando uma indicação ou um favor pode ser necessário. Não é mesmo?

Autogestão

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Outro aspecto necessário aos profissionais da área é a capacidade de gestão e adaptação. Em diversos momentos, você terá que tomar frente dos projetos para aprender a lidar com grandes demandas.

Além disso, ter velocidade para reagir às mudanças, ter capacidade de aprender com os erros e fazer muito mais do que a própria função exige são outros fatores importantes para o profissional da atualidade.

Quer saber mais sobre soft skills? Leia também: 8 soft skills mais exigidas no mercado de trabalho.

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Dicas Educação Física Licenciaturas Pedagogia

Segunda Licenciatura: por que fazer?

Se você chegou até este texto, uma coisa é fato: você já cursou uma Licenciatura e agora não sabe se casa, compra uma bicicletinha ou investe em uma segunda formação para enriquecer o currículo. Estou certa?

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Embora todos os planos possam parecer tentadores, é necessário pensar friamente e levar em consideração como está o mercado de trabalho atual. Para os profissionais que desejam criar uma carreira no meio acadêmico, uma segunda Licenciatura pode contribuir (e muito) para retornos bem positivos.

Afinal, o sucesso de um professor está totalmente relacionado ao quanto ele está disposto a se atualizar e incrementar saberes. Mas, se esse argumento ainda não ter convenceu a realizar uma nova faculdade, aí vão mais alguns motivos que podem te ajudar a tomar uma decisão.

Faltou identificação com o primeiro curso realizado?

Esse é um dos principais motivos para um profissional resolver cursar uma nova Licenciatura. Isso acontece, principalmente, porque diversos estudantes decidem por uma determinada faculdade sem ter muito embasamento para isso. E qual é o resultado dessa ação? O descontentamento com a área de atuação escolhida.

Hoje, existem milhares de professores que começaram sua jornada como pedagogos, por exemplo, mas que depois migraram para áreas mais específicas, como Educação Física. Ou seja, não existe nada de errado com as mudanças, elas são realmente normais e bem comuns.

E por falar em Pedagogia e Educação Física, você já pensou em atuar nessas áreas?

Os formados em Pedagogia podem ser professores de Educação Infantil ou Ensino Fundamental – Anos Iniciais e trabalhar com gestão escolar e coordenação pedagógica. Ambientes não escolares, como ONGs, editoras e hospitais, também recebem esses profissionais. Interessante, não?

No caso da Licenciatura em Educação Física, as coisas são um pouquinho diferentes. Um professor com essa formação tem amplos conhecimentos das áreas de educação e saúde, por isso pode atuar em escolas e colégios ensinando sobre esportes e sobre a importância da prática de atividades física para a manutenção do corpo.

Sabendo dessas informações sobre os cursos, fica mais fácil para entender porque tantos profissionais optam por fazer uma segunda Licenciatura. Apesar de ambas pertencerem ao setor educacional, elas apresentam muitas particularidades, que podem se encaixar mais ou menos com determinados perfis e pretensões de carreira.

Quer complementar saberes?

Com uma segunda Licenciatura isso também é possível!

Pense na seguinte situação:

Você entende tudo sobre educação e metodologias de ensino-aprendizagem porque cursou Pedagogia na faculdade, mas, agora, você quer utilizar esses conhecimentos para ensinar sobre saúde e esportes. O que você deve fazer? Complementar sua formação com um curso de Educação Física ou Letras, Matemática, Ciências Biológicas, Física, História, Química e por aí vai…

Pretende aumentar a competitividade de seu currículo?

Duas formações em áreas afins são, sem sombra de dúvidas, um acréscimo e tanto para o currículo e um ótimo método para se destacar no mercado. Isso porque as empresas buscam cada vez mais profissionais com habilidades múltiplas para compor seu quadro de funcionários.

Agora que você já conhece boas razões para começar uma segunda Licenciatura, você precisa saber mais sobre 7 cursos que demandam cada vez mais docentes.

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Fisioterapia Saúde

Fisioterapia: em qual área posso trabalhar?

Acredite se quiser, mas Fisioterapia é uma das ciências mais antigas que existe. E sabe quando ela surgiu? Há muitos e muitos anos (na Antiguidade, mas especificamente), quando nossos ancestrais descobriram que a dor de diversas lesões físicas poderia ser amenizada com uma massagem.

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Mas foi somente no século XX, que a Fisioterapia passou a ser reconhecida como uma profissão, quando diversos militares voltaram de grandes guerras totalmente debilitados e com ferimentos graves. Ou seja, precisando da ajuda de profissionais especializados, principalmente daqueles que entendem tudo sobre prevenção e recuperação de lesões musculares.

E foi assim que a carreira do fisioterapeuta começou a evoluir e ganhar mais notoriedade e importância. Hoje, de acordo com o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), um profissional da área pode atuar em pelo menos 15 frentes. Vamos falar sobre elas?

1) Neurofuncional

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Voltada para a prevenção, adaptação ou cura de sequelas causadas por causa de danos no sistema nervoso.

2) Acupuntura

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Técnica chinesa que trata de problemas físicos (como artrite) e emocionais por meio da aplicação de agulhas bem finas em pontos específicos do corpo.

3) Fisioterapia Esportiva

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Especialidade criada com o objetivo de auxiliar na reabilitação e prevenção de lesões causadas por atividades físicas. Diversos atletas utilizam a Fisioterapia Esportiva para voltar a praticar esportes de forma mais rápida e segura.

4) Respiratória

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Área da Fisioterapia que visa à prevenção e ao tratamento de doenças respiratórias, como asma, rinite, bronquite e tuberculose.

5) Dermatofuncional

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Especialidade direcionada ao tratamento de pacientes com doenças dermatológicas, ou seja, de pele, e problemas estéticos, como celulites, marcas de queimadura etc.

6) Cardiovascular

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Trata da musculatura corporal com vistas à reabilitação dos pacientes que têm problemas de coração e que passaram por cirurgias.

7) Oncologia

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Na área oncológica, a Fisioterapia é a grande responsável por tratar os pacientes que se submetem ao tratamento de câncer. Dentre os principais itens tratados nessa modalidade, encontram-se: dor, fraqueza dos músculos, tensão, encurtamento dos músculos, postura e problemas respiratórios.

8) Gameterapia

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Desenvolvida no Canadá, a Gameterapia incentiva a atividade cerebral por meio de jogos que simulam diversos tipos de exercícios. Com essa prática, o paciente pode tratar de lesões de forma mais dinâmica.

9) Fisioterapia do Trabalho

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O principal objetivo do fisioterapeuta que atua nessa área é cuidar da saúde do trabalhador, prevenindo e tratando lesões decorrentes dos serviços que ele executa por meio de exercícios laborais.

10) Traumatologia e Ortopedia

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Ramo da Fisioterapia que cuida de disfunções nos ossos e nas articulações. Lesões esportivas, traumas, recuperação cirúrgica, doenças congênitas são alguns dos casos tratados pelos profissionais dessa área.

11) Terapia Intensiva

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Voltada para os profissionais que pretendem atuar em hospitais, cuidando de pacientes que precisam de suporte ventilatório ou que apresentam limitação motora grave.

12) Aquática

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A Fisioterapia Aquática consiste na realização de alguns exercícios físicos em piscinas aquecidas. As sessões de hidroterapia podem auxiliar na recuperação de lesões ortopédicas, no desenvolvimento da coordenação motora e no funcionamento do sistema respiratório.

13) Grupos Especiais

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Os fisioterapeutas da área de Grupos Especiais trabalham de forma personalizada, ou seja, todos os exercícios de recuperação e prevenção propostos por esses profissionais são pensados de acordo com o perfil do paciente que será atendido (obeso, idoso, gestante, criança e pessoas com necessidades especiais).

14) Indústria de equipamentos

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Os fisioterapeutas que trabalham nessa área são os responsáveis por projetar equipamentos que serão utilizados por muitos profissionais de Fisioterapia.

15) Gerontologia

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Cuida da saúde do idoso, promovendo sua independência funcional. Todas as condutas fisioterapêuticas realizadas pelos profissionais dessa área são pensadas, especificamente, para atender às necessidades físicas e motoras da terceira idade.

Quer saber um pouco mais sobre cada uma dessas áreas? Conte para nós – seu comentário pode servir de inspiração para as próximas publicações!

Veja também: Sessão pipoca: séries de TV mostram como é a rotina das profissões

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Relações Internacionais

5 motivos para cursar Relações Internacionais

Imagine a seguinte situação: você está em casa, jantando com seus pais, quando os dois começam a discutir sobre o destino das próximas férias.

Opção A: você toma partido de um dos lados e contribui para a “confusão” de falas.

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Opção B: você organiza a conversa e negocia com seus pais uma viagem que seja agradável para todos.

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Se você escolheu a opção B, duas coisas são certas:

1) A negociação é sua arma mais poderosa;

2) Você adora usá-la (mesmo que seja em situações bem corriqueiras).  

Já pensou em aperfeiçoar essa habilidade para traçar uma carreira em Relações Internacionais? Abaixo, conheça 5 motivos para investir nessa área de atuação.

Motivo 1: curso multidisciplinar

O curso de Relações Internacionais contempla matérias bem diversificadas, que vão desde Business English até Segurança e Relações Internacionais. Por conta disso, os estudantes dessa área possuem um vasto conhecimento sobre tudo o que possa estar relacionado à economia, ciência política e ao Direito.

Motivo 2: área ligada ao que é atual  

Os internacionalistas sempre estarão por dentro de tudo o que acontece dentro de sua nação ou nos países estrangeiros. Esse contato com as notícias e a participação em debates sobre conflitos sociais e políticos acontecerão desde a faculdade até o fim do exercício da profissão.

Motivo 3: mercado em crescimento

Devido à globalização e à intensificação do comércio internacional nas duas últimas décadas, muita coisa mudou no mercado de trabalho para os internacionalistas. Hoje, carreiras envolvidas com questões geográficas e governamentais e negociação entre países se tornaram primordiais.

Ou seja, campo de atuação é que não falta!

Motivo 4: oportunidade de atuar em várias frentes

Embora a área de diplomacia seja a mais conhecida e procurada pelos profissionais formados em Relações Internacionais, no mercado de trabalho, existem diversas oportunidades para quem manja de relações políticas, econômicas, culturais e sociais entre dois ou mais países. 

Conheça as principais áreas de atuação:

  • Diplomacia: o profissional de RI atua como representante de seu país de origem em outras nações;
  • Educação: área voltada para aqueles que desejam dar aulas em faculdades e universidades;
  • Consultoria: para profissionais que representam empresas, posicionando cada uma delas fora do país;
  • Logística: pensada para quem deseja organizar os recursos de uma determinada empresa fora do país;
  • Meio ambiente: área direcionada aos profissionais que representam governos, empresas e organizações no tratamento de questão ambientais;
  • Organizações Não Governamentais (ONGs): os internacionalistas dessa área são mestres em captar recursos e fechar parcerias com empresas estrangeiras. 

Motivo 5: chance de dominar várias línguas

No curso e no exercício da profissão, os internacionalistas terão a oportunidade de aprender a escrever, falar e compreender muitas línguas estrangeiras, principalmente o inglês e o espanhol. Afinal, nem sempre as negociações comerciais, diplomáticas e políticas acontecerão na língua nativa do profissional.

De posse dessas informações, fica mais fácil para responder: Relações Internacionais é para você? Conte para nós nos comentários!

Leia também: Adaptabilidade: o que é isso?

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Dicas Psicologia Serviço Social

Psicologia e Serviço Social. Como está o mercado?

As últimas pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) não nos permite mentir: o mercado de trabalho para Psicologia e Serviço Social tem crescido – e muito – nos últimos anos.

Notícia boa, não?

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Mas esse cenário só se tornou possível a partir de muitas mudanças. Abaixo, conheça um pouquinho mais sobre essas áreas.

Quando o assunto é Psicologia

O mercado de trabalho para os psicólogos é muito mais amplo do que parece. Mas as coisas nem sempre foram assim.

Há alguns anos, os psicólogos atuavam apenas em clínicas, realizando o atendimento de pacientes com distúrbios do comportamento. Porém, hoje, a demanda para esses profissionais aumentou consideravelmente. Análise de comportamento, recrutamento e seleção, orientação profissional e consultoria são apenas algumas das atividades que passaram a ser realizadas pelos psicólogos, em diversos ambientes de trabalho.

Entre esses locais, destacam-se:

– Consultórios próprios ou não;

– Hospitais;

– Setor de Recursos Humanos das empresas;

– Escolas;

– Organizações Não Governamentais (ONGs);

– Detran.

Agora, quando o assunto é Serviço Social

Se você parasse dez pessoas na rua para perguntá-las sobre o papel de um assistente social, pelo menos oito responderiam algo relacionado a ajudar ao próximo. Mas, vamos combinar, esse termo é bem genérico e não diz muita coisa. Não é mesmo?

O assistente social é o responsável por garantir e proteger os direitos da população em empresas do setor privado e público e também em ONGs. Por conta da grande desigualdade social existente no Brasil atualmente e devido à urgência de se resolver essa questão, os profissionais de Serviço Social vêm assumindo responsabilidades cada vez mais importantes, que envolvem desde o planejamento até a execução de políticas e programas sociais.

Hoje, os assistentes sociais ocupam vagas em diversos segmentos, dentre eles:

– Educação;

– Saúde;

– Jurídico.

E quando o assunto é o mercado do momento para Psicologia e Serviço Social…

No fim de 2019, mais especificamente no dia 12 de dezembro, o Diário Oficial da União publicou a Lei n° 13.935/2019, que estabelece que os serviços básicos de Psicologia e Serviço Social deverão ser realizados na rede pública de ensino como instrumento de promoção das relações de respeito e enfrentamento à violência escolar.

Legal, né? E sabe o que isso significa? Que o campo de atuação para os psicólogos e assistentes sociais será ainda maior neste e nos próximos anos e que o número de vagas disponíveis no setor de educação para os profissionais dessas áreas tende a crescer.

Então, se você está pensando em investir no curso de Psicologia ou Serviço Social, procure manter essa afirmação sempre em mente: a área educacional promete grandes oportunidades de crescimento.

Para saber mais sobre a formação em Psicologia e Serviço Social, clique aqui!

Leia também: 6 cursos para trabalhar com pessoas

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Gastronomia

Gastronomia além da cozinha

Pode admitir: você também acha que Gastronomia é apenas ficar atrás de uma bancada preparando pratos, assim como acontece nos programas gastronômicos da televisão. Não é mesmo? Em alguns momentos, isso pode até ser verdade, mas para quem faz uma faculdade de Gastronomia, o conceito dessa profissão vai muito além.

Bora ler um pouco mais sobre essa formação?           

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Você aprende tudo

Achou que ficaria livre das matérias teóricas? Achou errado!

Um dos principais diferenciais do curso de Gastronomia é a quantidade de disciplinas teóricas. Com elas, os alunos serão preparados para gerenciar seus próprios negócios, indo desde a parte financeira até o controle de estoque.

Além disso, conhecimentos de segurança e higiene também são aprofundados, assim como conceitos relacionados à legislação e até sobre organização de eventos.

Um aprendizado para a vida

Durante a faculdade, os estudantes também adquirem alguns conhecimentos voltados para seu próprio desenvolvimento. Questões como gestão pessoal e hospitalidade são bem aprofundadas ao longo do curso e podem ser levadas para fora dos restaurantes e do trabalho.

Outro ponto importante é a criatividade. Nas aulas, os alunos aprenderão a lidar com o improviso e o inesperado, além, é claro, de aprender a criar coisas totalmente novas, combinando diferentes conhecimentos e itens que estejam à disposição.

Contato com outras culturas

Tem quem diga que a melhor forma de conhecer a cultura de um país é por meio de sua comida – e isso não poderia estar mais certo. Na faculdade de Gastronomia, os universitários descobrirão diversas peculiaridades sobre diferentes culturas e povos de todo o mundo por meio de temperos, cortes e preparos.

Você se torna referência em diversas áreas

Vamos concordar, apesar de tudo, a prática sempre será a parte mais divertida. Mas quem disse que ela precisa ser sempre igual?

Durante o curso, os graduandos irão passar por uma série de locais de estudo e prática. Um bom exemplo disso encontra-se nas aulas de preparo de drinks, de panificação e de confeitaria.

E antes que alguém pergunte: sim! Após as aulas é possível provar tudo aquilo que foi produzido.

E aí, o que achou? É agora que você vai se tornar um chef de cozinha?

Leia também: 5 cursos para quem ama criatividade

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Quem tá junto

Autoconhecimento x Desenvolvimento

Autoconhecimento é o assunto que antecede todos os outros quando visamos ao desenvolvimento pessoal. Mas afinal, por que isso é importante?

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Para que as pessoas saibam quem elas são, o que elas querem e quais são seus valores, assim ficará muito mais fácil para direcionar ações que levarão a conquista de grandes objetivos, essa reflexão auxilia a eliminar medos e diminuir o estresse causado pela frustração.

Autoconhecimento é um instrumento de empoderamento e autoconfiança, para que a pessoa possa ser quem realmente quiser.

Como eu posso fazer para me autoconhecer?

Tomando consciência de si

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Existem diversos meios para se autoconhecer, mas o principal deles é tomando consciência de si. Ou seja, prestando atenção em seus atos, sentimentos e reações. O mapeamento por meio da autoanálise é a melhor forma de iniciar esse processo, assim você irá entender como sua mente funciona em determinadas circunstâncias e notar padrões recorrentes de comportamento, o que, certamente, facilitará o reconhecimento do que você precisa mudar para ser sua melhor versão.

A meditação ajuda na percepção de si, por isso ela é praticada por muitas religiões, principalmente as orientais. Embora a meditação tenha nascido há cerca de 2500 anos, somente em julho de 2013 ela ganhou aval científico.

Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia no equilíbrio do organismo como um todo”, diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon.

Os efeitos da meditação são impressionantes”, afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale.

Pesquisadores do Davis Center for Mind and Brain, da Universidade da Califórnia, descobriram que a prática da meditação aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória), estimula a amígdala, que regula as emoções, e que, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.

Realizando inventários

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Diversos autores, como o psicólogo Howard Gardner, criador da Teoria das Inteligências Múltiplas, desenvolveram estudos a fim de categorizar e mapear os padrões do comportamento humano. Esses trabalhos foram os precursores dos famosos inventários, ferramenta que auxilia no autoconhecimento.

Quer saber um pouco mais sobre essa ferramenta que identifica competências e preferências naturais dos indivíduos?

Participando de mentoring

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Não há nada melhor do que a ajuda de um especialista da área de desenvolvimento humano para orientar as pessoas no processo de se autoconhecer. Um programa de mentoring é capaz de auxiliar os indivíduos no aperfeiçoamento de habilidades e competências que serão essenciais na organização da vida com um todo, mas, principalmente, na construção de uma carreira.

Legal, não?

Na Universidade Positivo, por exemplo, alunos e ex-alunos podem contar com o apoio da Central de Carreiras para realizar esse modelo de trabalho. Para saber mais, clique aqui.

Leia também: Como as experiências universitárias podem ajudar em sua carreira?